sexta-feira, 23 de março de 2012

Android, publicidade em apps prejudica autonomia


Android, publicidade em apps prejudica autonomia de Glossary Link bateria. Mairia das aplicações para Android são gratuitas e integram publicidade.
De acordo com um estudo realizado pela Purdue University, em parceria com a Microsoft,aproximadamente 75% dos consumos de bateria das aplicações Android na bateria dos smartphones pode ter origem na exibição de publicidade.
Abhinav Pathak, que liderou a equipa de investigação, criou uma ferramente chamada EProf para analisar de que forma a bateria trabalhava e era usada nas aplicações Android, registando a sua utilização de energia.
Android, publicidade em apps prejudica autonomia
O estudo terá contemplado várias aplicações como Angry BirdsFreeChess e New York Times, entre outras, enquanto que o smartphone em questão foi um HTC Nexus One equipado com Android 2.3 Gingebread. Ao jogar Angry Birds, apenas 30% da energia era consumida pelo próprio jogo - os restantes 70% seriam consumidos pelo Glossary Link upload de informações a respeito do utilizador, tais como localização, além do Glossary Link download e exibição de anúncios.
O investigador terá feito questão de sublinhar que nãp pretende denunciar nenhuma aplicação, mas antes contribuir para ajudar os developers a optmizar o software. Qjuanto à ferramenta EProf, Pathak já afirmou que pretende disponibilizá-la  em open source, além de estar prevista uma versão para oWindows Phone.

quinta-feira, 22 de março de 2012

Tempo gasto por brasileiros no Facebook cresce 8 vezes


Página inicial da rede social Facebook
Página inicial da rede social Facebook (Dan Kitwood/Getty Images)
O Facebook teve um desempenho invejável no mercado brasileiro em 2011. O tempo médio que os usuários locais gastam dentro do serviço cresceu quase 680% no período, enquanto o número de visitantes únicos que navegaram pelas páginas do site subiu pouco mais de 190%. Os dados constam de estudo divulgado nesta quarta-feira pela empresa de métricas comScore, que fez um balanço da internet no país.
A rede social atingiu a marca de 36,1 milhões de visitantes únicos em dezembro do ano passado – o avanço o colocou à frente do Orkut, líder no segmento até então. Também em dezembro de 2011, o usuário do Facebook no país gastava aproximadamente 4,8 horas no site; em 2010, a média era de apenas 37 minutos.
Os dados levaram em conta o comportamento de usuários de 15 anos ou mais que acessaram os sites em casa ou no local de trabalho. Não há números disponíveis sobre número de cadastrados nos serviços, mas apenas o de pessoas que visitam as páginas.
O Orkut fechou 2011 com 34,4 milhões de visitantes únicos, número 5% maior do que o registrado doze meses antes. O Windows Live Profile – que reúne acessos ao serviço de mensagens MSN –, ficou em terceiro lugar, com 13,3 milhões, à frente do Twitter, com 12,5 milhões, Google+, com 4,3 milhões, e Tumblr, com 4 milhões.
O levantamento também revelou que o Brasil se tornou o sétimo maior mercado de internet no mundo em termos de usuários conectados. São 46,2 milhões pessoas, crescimento de 16% em relação ao ano anterior. A América Latina cresceu à velocidade idêntica à do Brasil. O líder mundial é a China, com 331,4 milhões, seguida pelos Estados Unidos (186,9 milhões) e Japão (73,4 milhões).

Twitter faz aniversário hoje e completa 6 anos


O Twitter completa seis anos nesta quarta-eira (21). O microblog, que permite compartilhar mensagens com até 140 caracteres, fotos e vídeos foi lançado em 21 de março de 2006 por Jack Dorsey, Biz Stone e Evan Willians e tem hoje cerca de 500 milhões de usuários.


Hashtags, trending topics, tuitar, tuíte, retuitar são algumas das palavras que surgiram na rede social e que são usadas na internet. Dorsey, um dos cofundadores, publicou a primeira mensagem no Twitter: “Just setting up my twttr” (“apenas preparando o meu Twitter”, em tradução).

Dados de 2011 apontam que a empresa vale pouco mais de US$ 140 milhões. Um dos meios para ampliar esta receita está na venda de publicidade com os chamados tuítes patrocinados e venda de trending topics. Nestes seis anos, o Twitter passou ainda por reformas gráficas e adicionou novos idiomas como o português fala do no Brasil. As informações são do G1.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Publicidade em redes sociais é sinônimo de credibilidade para os brasileiros


Estudo revela que as plataformas interativas são vistas como fontes de renda extra.
O futuro do empreendedorismo digital está na interatividade. Em recente pesquisa divulgada pela Lomadee, plataforma de publicidade online do Buscapé Company, foi confirmado que ter anúncios e ofertas de grandes players em perfis sociais é sinônimo de credibilidade.
Este é apenas um dos fatores que indicam que o rumo da monetização digital está em plataformas como o Facebook, Twitter, Tumblr e Youtube, por exemplo. No quesito frequência, a pesquisa aponta que 89,3% dos entrevistados acessam suas redes sociais mais de uma vez por dia.
Ainda de acordo com o estudo, 61,4% acreditam que perfis de Twitter e Facebook são as melhores formas de monetização digital, enquanto 55,4% enxergam as redes sociais como fontes de renda extra.
“Não é preciso abandonar os empregos formais para obter lucro em redes sociais. Isso sem falar na possibilidade de transformar o que era apenas um passatempo em negócio”, conclui Guga Stocco, Vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios e Estratégias no Buscapé Company.
O estudo sobre monetização em redes sociais foi feito durante o Social Media Week 2012, que aconteceu entre os dias 13 e 17 de fevereiro. O público-alvo da análise empírica foram os 2.050 participantes do evento.
"Essa pesquisa comprova que as mídias sociais, além de serem super aceitas e adotadas no Brasil, também representam uma enorme oportunidade de negócios, tanto para anunciantes quanto para os players (bloggers, twitters, facebookers, etc). Existe dinheiro para ser ganho e existe ferramenta (Lomadee) para isso.", complementa Bob Wollheim da Sixpix, empresa realizadora do SMW no Brasil.

terça-feira, 6 de março de 2012

Saiba como proteger seu Facebook


A disseminação de vírus pela internet vem ganhando força com o crescimento da popularidade de redes sociais como o Facebook.
Recentemente, o Facebook ultrapassou o Orkut no Brasil e se tornou a principal rede social no país. Porém, muitos dos hábitos do serviço do Google acompanharam essa mudança e se tornaram o alvo preferido dos criminosos virtuais.
“O que vemos hoje no Facebook são scams brasileiros, criados por aqui. Antes eram programas estrangeiros e mal traduzidos, mas com a popularidade no Brasil era de se esperar o crescimento desses ataques no país”, afirma Fábio Assolini, analista de malware da Kasperky Lab no Brasil.
Segundo o analista, as técnicas brasileiras utilizadas no Facebook são as mesmas encontradas há anos no Okrut. Aplicativos que prometem “mudar a cor do perfil”, “ver quem visitou sua página” ou “modificar sua timeline”, estão entre os golpes mais comuns na rede social. Ofertas ou promoções de produtos também são comuns, como ocorreu recentemente com o iPad 3.
Os golpes pelo Facebook normalmente partem de contatos conhecidos e usam a confiança da vítima para explorar os ataques. Isso ocorre pois a maioria dos golpes se espalha por meio de publicações no perfil do usuário, o que acaba confundindo os internautas que acreditam estar vendo um conteúdo legítimo.
De acordo com o analista, a senha do perfil é o primeiro item a ser roubado. Em posse dessa informação o criminoso consegue obter contato direto com os amigos da vítima e cria um banco de dados com e-mails que será vendido para spammers. Em situações mais extremas, o usuário pode ter também seu e-mail pessoal invadido, pois o login no Facebook é feito com este endereço e normalmente os usuários utilizam a mesma senha para os dois serviços.
O Facebook afirma que menos de 4% do conteúdo compartilhado no site é spam, o que afeta cerca de 0,5% dos usuários. Como a rede social possui mais de 800 milhões de perfis, isso significa algo próximo a 4 milhões de pessoas vulneráveis a ataques.
Segundo a rede social, todos os dias, 200 milhões de ações maliciosas, como mensagens com links que direcionam usuários a golpes virtuais, são bloqueadas pelo Facebook.
Se livre do vírus
Mesmo com todos os alertas de segurança, muitas pessoas ainda se descuidam e acabam sendo vítimas de golpes no Facebook.
“Esta é uma prova cabal da chamada orkutização do Facebook, com os mesmos golpes migrando para a rede social. Isso ainda surpreende, pois são modos de operação iguais ao que ocorriam em 2004 no Orkut”, aponta Assolini.
Segundo o analista, quem cai em um golpe no Facebook deve estar atento a duas formas de scam: um que instala um aplicativo malicioso no perfil e outro que instala um plugin malicioso no navegador. Em ambas as ocasiões o usuário terá de remover o código manualmente.
Geralmente os navegadores Chrome e Firefox são os mais visados por terem mais facilidade para instalar plugins, algo que não seria funcional de realizar no Internet Explorer.
O analista sugere que usuários desses navegadores acessem as configurações do browser e removam o último plugin (ou complemento) instalado pelo usuário (caso tenha ocorrido nessa ordem). Já no Facebook, o usuário deve acessar a lista de aplicativos e remover o programa malicioso de lá. Além disso, é recomendável trocar a senha e limpar o cache do navegador.
Evitando golpes
Usar senhas fortes, com muitos dígitos e sem muita lógica (como data de aniversário) são os primeiros passos para manter a segurança em seu perfil. Segundo o analista, o usuário deve trocar as senhas regularmente e usar dígitos de forma exclusiva (diferente de outros serviços).
Também é importante utilizar programas antivírus atualizados, pois muitos deles identificam e bloqueiam plugins maliciosos.
Habilite a conexão segura pelo Facebook (configurações de conta > segurança > navegação segura). Ao ativar a função o usuário força uma navegação em HTTPS e desta forma é possível evitar golpes, que não são funcionais quando esse recurso está ativo.
É recomendável desconfiar sempre de mensagens, mesmo vinda de amigos, oferecendo recursos que a rede social ainda não oferece oficialmente. O Facebook não possui aplicativos para mudar a cor do perfil e nem que apontam quem visitou sua página recentemente. Sempre desconfie, pois haverá algo atrativo para chamar a atenção.
“Cuidado também com quem aceita como amigo. Se você esquecer sua senha, o Facebook oferece um recurso para recuperar a conta desde que 5 amigos seus confirmem q você é você. Criminosos criam grupos de perfis maliciosos e adicionam a mesma pessoa e roubam a conta. Um tenta acessar e os outros 4 confirmam que aquele acesso é legítimo. Por isso, só aceite quem você realmente conhece”, afirma Assolini.

segunda-feira, 5 de março de 2012

Nas redes sociais o interesse é pelo conteúdo



Quando os consumidores "Curtem" as marcas nas redes sociais, não é apenas em busca de descontos. Este é o resultado de um estudo anual realizado em oito países (Índia, Canadá, China, França, Alemanha, Japão, Reino Unido e Estados Unidos) pela Fleishman-Hillard e Harris Interactive.

Ao contrário do que muitos pensam, 79% dos consumidores seguem uma marca nas redes sociais para aprender mais a respeito da empresa, produto ou serviço, esta foi a resposta líder na China, Alemanha e Índia. 

Interesse em promoções e cupons de descontos ficou com 76% e foi a melhor escolha no Canadá, Japão e Estados Unidos. 

A obtenção de informação exclusiva foi a terceira escolha geral com 73%, esta foi a principal razão citada por franceses, indianos e britânicos. 

Outras razões globais para "Curtir" empresas: 

Partilhar a minha opinião (67%); 
Enviar uma idéia (59%); 
Exibir minha afiliação a marca para outras pessoas em minha rede (58 por cento); 
Sentir como parte de uma comunidade (57%); 
Dar um feedback negativo da marca (53%). 

Pouco menos de metade de todos os consumidores (42%) relatam que eles atualmente seguem, gostam ou "Curtem" empresas em um site de rede social. 

Em média, os consumidores seguem uma média de 09 empresas ou marcas. Consumidores britânicos são os que seguem o número mais elevado, 14, enquanto os consumidores chineses seguem o menor número, 07. 

Este estudo não inclui o Brasil, qual será o comportamento dos nossos internautas aqui? Deixe sua opinião nos comentários. 

Dados: The 2012 Digital Influence Index (http://fleishmanhillard.com/)