sexta-feira, 29 de abril de 2011

Google Chrome 11 reconhece voz, mas só em inglês



O Google tornou disponível a versão final do browser Chrome 11. O navegador traz a função de reconhecimento de voz que permite preencher formulários “falando” – o navegador se encarrega de converter a para fala texto. No entanto, o recurso só está disponível em inglês. Para quem não fala inglês, as novidades estão apenas nos “bastidores”.

O Google cita o Google Tradutor como um dos sites capazes de fazer uso do novo recurso. É uma função do HTML 5, uma atualização da linguagem usada para fazer sites na internet que está integrando mais recursos multimídia. Nos sites habilitados, um pequeno microfone aparece nos formulários. Quando clicado, o usuário pode falar o que deve ser preenchido, e o texto irá aparecer na tela.
Já as mudanças de bastidores incluem uma nova versão do Adobe Flash, correção no serviço de impressão “nas nuvens” (Cloud Print), 25 correções de segurança e melhorias no uso de placas de vídeo para o processamento do visual das páginas.

Lançamentos frequentes
O Chrome já está na versão 11, apesar de ter sido lançado em 2008. A Mozilla, que ainda está na versão 4 do Firefox, está “copiando” o Chrome: o Firefox 5 está marcado para ser lançado já em junho.
O objetivo dos rápidos lançamentos é permitir que funções grandes sejam rapidamente disponibilizadas. Normalmente, elas precisam passar por um longo período de teste com outras melhorias, que atrasam o lançamento de funções já estáveis.
Fonte G1

Publicidade no celular é extraordinariamente eficaz, afirma Google



Quatro em cada dez usuários de smartphones clicam nos anúncios que veem; pesquisa aponta para o surgimento de um novo tipo de consumidor móvel.
Os usuários de smartphone respondem a anúncios em um nível extraordinário, de acordo com os resultados de uma pesquisa divulgada pela Google. E uma das razões disso pode ser a natureza das buscas feitas no celular, mais voltadas para informações locais.
Dos usuários pesquisados, 42% clicam nos anúncios de que gostam, revelou o estudo "Mobile Movement: Understanding Smartphone Users". Destes, 49% - quase a metade – vão em frente para efetuar uma compra; 35% visitam o site do anunciante; e 27% ligam para a empresa em questão.
Conduzida sob encomenda pela empresa de pesquisas Ipsos OTX, a pesquisa ouviu 5.013 usuários adultos de Internet móvel no fim de 2010.
Outro resultado foi que 82% dos usuários de smartphone “percebem os anúncios móveis”, mas a frase é capciosa: perceber um anúncio não garante que ele tenha sido lido, por exemplo.
Natureza prática
A pesquisa enfatiza a natureza prática da busca em um smartphone se comparada com a no desktop. Nove entre dez pessoas tomaram uma ação com base nos resultados da busca pelo celular. As buscas na web via smartphone têm forte apelo local: 95% das pessoas usam o celular para procurar informações sobre as redondezas. Talvez a explosão recente de apps de geolocalização não seja apenas uma moda passageira, afinal.
Nós também usamos nossos celulares enquanto compramos no mundo real: 45% comparam preços enquanto navegam, 44% leem avaliações dos produtos cobiçados e 34% usam o celular até para verificar o estoque da loja no momento em que estão nela.
Some-se a isso o fato de que usamos nossos smartphones ao mesmo tempo em que vemos outra mídia (33% usam o celular enquanto assistem à TV e 22%, enquanto leem o jornal). A Google afirma que os resultados da pesquisa apontam para uma nova geração de consumidores informados em tempo real - o “smartphone consumer”, segundo a empresa.
Tais pessoas fazem parte de um “movimento móvel”, e novas técnicas de marketing são exigidas de quem deseja se aproximar dele, afirma a Google. Por exemplo, dos que usam seus smartphones durante as compras, praticamente a metade busca promoções ou cupons. A atitude combina com a visão da Google para a tecnologia Near Field Communications (NFC), que segundo a empresa será mais utilizada em promoções e ofertas.
Faltam sites
Nem tudo são flores. A pesquisa aponta que 79% dos maiores anunciantes não têm sites produzidos especialmente para a plataforma móvel, algo que pode afastar quem busca informações no smartphone. A maioria dos sites funciona bem nos smartphones modernos, mas alguns são melhores que outros, especialmente os mais adaptados a redução e ampliação e que não incluem firulas, como o excesso de animações em Flash.
De forma compreensível, a Google avisa que a publicidade móvel deverá se tornar uma área de crescimento explosivo à medida que mais pessoas tenham smartphones. Mas aqui, pelo menos, há questões em relação à lógica da Google.
A empresa esquece convenientemente que, neste exato momento, os donos de smartphones percentem às classes de alta renda. A menos que tenham achado seu aparelho na rua, eles gastaram centenas de dólares (e muito mais em reais) por um smartphone e continuam a pagá-lo por meio das contas mensais.
Pode ser que a tecnologia de smartphones se torne predominante caso os preços dos aparelhos caiam, mas não haverá garantia de que essa nova parcela de usuários não tão endinheirados terá o mesmo tipo de resposta diante de anúncios no celular.
Uso desigual
Além disso, uma pesquisa de 2010 divulgada também pela Google mostrou que o uso dos smartphones não é igual em todas as classes e faixas etárias. A maioria (58%) dos compradores de smartphones é homem e 40% deles são jovens, entre 25 e 34 anos. Sem cair em estereótipos, é razoável afirmar que as pessoas jovens saem mais que as mais velhas e, por consequência, estão mais sujeitas a fazer o tipo de pesquisa móvel que, segundo a Google, impulsiona a publicidade móvel.
De fato, no que diz respeito à publicidade móvel, nós podemos estar bem no meio de uma época de ouro. O mercado pode muito bem se diluir à medida que novos e mais baratos aparelhos cheguem ao mercado.
Há poucas dúvidas de que as buscas móveis sejam um novo e importante mercado. É provavelmente verdade que as versões móveis dos sites são necessárias. No entanto, pode ser preciso um pouco mais de tempo para perceber qual será o cenário antes que grandes investimentos sejam feitos.
(Keir Thomas)

Twitter e outras ferramentas sociais não poderão ser usadas durante o casamento real


Nenhuma das quase 2 mil pessoas que estarão presentes no casamento real de William e Kate, nesta sexta-feira (29), poderão usar seus telefones celulares dentro da Abadia de Westminter, em Londres, onde acontecerá a cerimônia. A infomação é do portal de notícias Yahoo.
O forte esquema de segurança armado para garantir que o evento ocorra sem sobressaltos prevê uma rede de bloqueio a qualquer tipo de tecnologia móvel enquanto o príncipe e sua noiva estiverem no altar. Ou seja: nada de vídeos, fotos ou tuítes postados diretamente da Abadia.



quinta-feira, 28 de abril de 2011

Internet e redes sociais lideram a busca por informações de carreira e empregos




Pesquisa da Michael Page, empresa de recrutamento especializado para executivos, realizada com mais de 500 pessoas de diversas idades, aponta que a internet e as redes sociais lideram as mídias mais procuradas quando se trata da busca pelo emprego ou informações sobre carreira.

De acordo com Sergio Sabino, Diretor de Marketing do Grupo Michael Page para América Latina, os veículos online e redes sociais, além de possibilitarem o acesso à informação de maneira rápida, possibilitam uma interação sem precedentes, o que torna a relação do candidato com a consultoria mais humana e confiável.  “O Brasil é hoje um dos países que mais contrata no mundo. Além disso, é um dos que mais cresce em acessos a internet”, afirma o executivo.

O Grupo Michael Page segmentou o estudo por faixa etária e constatou liderança das mídias online em todas as idades: nas faixas etárias mais baixas, a liderança é mais folgada: entre os 26 e 30 anos, por exemplo, 65% dos entrevistados afirmam que buscam emprego ou informações de carreira exclusivamente por meio de internet e redes sociais. No caso dos maiores de 40 anos, este número atinge 48%.

"Os jornais e revistas ainda são muito fortes e contribuem muito na consolidação e aprofundamento de informações que a internet não consegue proporcionar, por seu caráter urgente e ágil", afirma ainda Sergio Sabino.  “Terão sempre seu espaço, funcionando de maneira complementar à rapidez e a capacidade de interação da rede”, completa.

Como alavancar negócios com o LinkedIn


Quando começamos a falar sobre pequenas empresasredes sociais, a primeira coisa que pensamos é oTwitter, seguido do Facebook Foursquare. Este triângulo social corporativo é muito importante, afinal de contas, a maioria dos usuários ativos na internet utiliza uma dessas plataformas. Mas vamos olhar para uma rede que merece a mesma ou até maior atenção que damos para as outras: o LinkedIn.

A plataforma foi fundada em dezembro de 2002 e lançada cinco meses mais tarde, em maio de 2003. Ela é considerada uma rede social vertical, ou seja, mantém a essência da rede social, mas é composta por um grupo segmentado de usuários que compartilham um mesmo interesse ou preferência, neste caso, fins profissionais.

Até pouco tempo atrás havia uma falsa ideia da real utilidade do LinkedIn. Parte das pessoas acreditava ser uma espécie de site para cadastrar currículo e repassá-lo com mais facilidade. Grande erro. A rede esconde muito mais funcionalidades do que se pensa. O usuário registrado, seja ele pessoa física ou jurídica, tem duas formas de utilizar os recursos do LinkedIn: o modo gratuito e modo pago. O modo pago é atrativo, ele possibilita o usuário traçar um plano de carreira e simular contratações sem nem chamar determinado candidato para entrevista. Porém o modo gratuito é muito útil, aliás, a maioria dos cadastros são gratuitos. Além do fato de ser uma rede específica para negócios, existem outros motivos para que você cuida melhor daimagem de seu negócio neste site. Há mais de 15 milhões de pequenas empresas de todo o mundo usando o LinkedIn, segundo a plataforma. Isso representa, mais ou menos, 25% do total de usuários 

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Redes Sociais


Facebook entra nas compras colectivas

Facebook Deals. É este o nome do serviço de compras colectivas que o Facebook lançou nos EUA
Por agora o serviço apenas está disponível em quatro cidades norte-americanas: Atlanta, Austin, Dallas, San Diego e San Francisco.
O objectivo do deste serviço é oferecer descontos para actividades em grupo, podendo os utilizadores pagar as suas compras com cartão de crédito ou com os Facebook Credits.
Para os responsáveis do Facebook o objectivo é levar os utilizadores a partilhar experiências com os amigos, fazendo actividades de grupo. Para tal há uma grande oferta de descontos em actividade para 4 ou mais pessoas, não sendo as ofertas disponíveis centradas em experiências individuais.


ZTE anuncia tablet por menos de mil reais


A chinesa ZTE está lançando seu primeiro tablet no Brasil, o V9, que já começa a chegar às lojas. O aparelho roda o sistema Android 2.1, possui tela de 7 polegadas e tem conexão celular 3G. Mas o que mais chama a atenção nele é o preço. Adquirido em conjunto com um plano de acesso à internet da operadora TIM, o V9 vai custar 996 reais, cerca de 400 reais a menos que o preço do iPad mais simples.

Quem comprar o V9 da TIM vai pagar mais 49,90 reais mensais pelo plano de acesso à internet Tim Liberty Tablet. O tablet avulso já está sendo oferecido por algumas lojas online por cerca de 1.500 reais. A ZTE espera vender 150 mil unidades neste ano, através das operadoras e lojas de varejo. 

Além de ser menor que o iPad e seus concorrentes mais próximos, o V9 tem características bastante básicas, o que é uma das razões para seu preço baixo. Ele lembra a primeira versão do Galaxy Tab, da Samsung, vendido no Brasil desde o ano passado. O espaço para armazenamento de arquivos é de apenas 4 gigabytes (contra 16 gigabytes do iPad mais simples), mas pode ser expandido por meio de um cartão, algo impossível no iPad. O V9 ainda tem rádio FM e uma função que permite fazer ligações telefônicas em viva voz, duas coisas ausentes do tablet da Apple.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

NET apresenta serviço de televisão sob demanda



“É um novo jeito de assistir televisão”. Essas são as palavras de Alessandro Maluf, gerente de marketing da NET, que resumem o novo serviço da empresa, o NOW, que chega ao mercado a partir dessa segunda-feira (25).

Maluf explica que o NOW é um serviço destinado para os clientes de HD e HD Max, com decodificadores novos. O NOW utiliza tecnologia vídeo on demand e tem como objetivo proporcionar que os seus clientes possam assistir a seus programas e aos lançamentos do cinema no momento em que desejarem.

No início, o novo serviço estará disponível apenas em alguns bairros da cidade de São Paulo, localidades que foram escolhidos pela base de fibra óptica da NET. 
Segundo Maluf, a ideia é ter um crescimento gradativo dos bairros atendidos e terminar o ano com 100% de assistência na capital paulista.

“Serão disponibilizadas 2 mil horas de programação entre conteúdo pago e gratuito”, conta Maluf para atender um público alvo exigente, que gosta de alta definição e quer comodidade.
Os interessados em adquirir o serviço não precisam se preocupar, pois não há taxas de adesão, só é necessário atualizar o decodificador. Todos os clientes HD e HD Max podem utilizar o mesmo controle remoto para assistir o conteúdo sob demanda. Só é necessário é selecionar o programa que deseja ver e ele já estará disponível, sem necessidade de download ou qualquer espera.

Jogo no Facebook ensina como aplicar na bolsa de valores



Uma nova forma de simulador de home broker – plataforma on-line para compra e venda de ações no mercado financeiro – virou febre no Facebook. Em menos de duas semanas desde que foi lançado oficialmente, o jogo Dosh já conta com mais de 22 mil participantes. Por estar dentro de uma rede social, a ferramenta se diferencia dos simuladores convencionais pelo fato de que os usuários podem convidar pessoas, interagir com os contatos e competir entre amigos para ver quem consegue lucrar mais com os papéis fictícios. Para jogar basta acessar o site e baixar o aplicativo. O projeto foi desenvolvido pela empresa de software Zukfab e conta com o respaldo de duas corretoras: a Icap e a Ativa.

O jogo suporta simulações na Bovespa, Nasdaq e Nyse. Ao entrar no programa, cada pessoas começa com 100 mil unidades monetárias, que poderão ser usadas livremente para gerir uma carteira de ações. A tela de compra e venda simula um home broker real, dentro de um contexto lúdico com personagens que atuam como tutores e desafios a serem superados para facilitar a compreensão do mercado. A exemplo das corretoras reais, a plataforma faz descontos de taxas como a de corretagem, que é de R$ 10, por ordem. Conforme obtém sucesso na bolsa, o jogador evolui de “sardinha” a “tubarão” a depender das conquistas que obtiver e do número de seguidores que atrair para si.
Incentivo Álvaro Bandeira, diretor da corretora Ativa, avalia que a ferramenta ajudará a educar e fidelizar novos investidores. “A bolsa de valores ainda é algo que deixa muita gente assustada no Brasil. Muitos deixam de investir por simples desconhecimento do mercado financeiro, daí a importância em incentivar o interesse pelo assunto”, acrescentou Paulo Levy, diretor da corretora Icap. O executivo lembrou ainda que, por ser um aplicativo novo, a tendência é de o programa ser aprimorado constantemente, a partir das experiências e sugestões dos usuários. Uma das metas para os próximos meses é desenvolver uma versão do software em inglês.

São três rankings de desempenho: mensal, últimos seis meses e últimos 12 meses. Os jogadores contam ainda com acesso a informações sobre o comportamento da BM&F Bovespa para auxiliá-los na tomada de decisões. É possível também terceirizar a gestão de parte dos recursos a outro jogador que apresente bom desempenho, mediante o pagamento de uma taxa de administração com dinheiro fictício. Outra opção de interatividade é por meio da criação de discussões sobre temas relacionados a investimentos na bolsa.

Para ajudar os iniciantes, o jogo oferece o auxílio de personagens tutores, com perfis psicológicos diferenciados, uns mais agressivos, outros mais focados em retorno a longo prazo. Sempre que os participantes fazem uma ordem de compra ou venda, bem como quando ocorre uma mudança de nível, conquista de medalhas ou vence um desafio, uma mensagem fica exposta no perfil do jogador na rede social.

domingo, 24 de abril de 2011

Comunidade ganha destaque em processos de recrutamento



A rede de relacionamento de negócios Linkedin vem sendo apontada por especialistas como importante ferramenta para avaliação na seleção de profissionais. Analista de RH da Training X, Camilla Faccini destaca que a comunidade agiliza e direciona com mais precisão o recrutamento.

“Novas ferramentas para profissionais de recrutamento e seleção são cruciais e decisivas em um processo seletivo. O Linkedin permite visualizar o currículo de vários profissionais de áreas e empresas diferentes”, diz Camilla.

Ela alerta, no entanto, que o profissional deve saber explorar toda a potencialidade da ferramenta. Segundo ela, por meio da rede, o candidato pode conhecer melhor o perfil da empresa e dos seus funcionários, além de acompanhar futuras oportunidades de trabalho. “Participar de uma rede de network é uma oportunidade de ser visto e lembrado”, acrescenta a analista de RH.

De acordo com Camilla, o candidato deve postar nesse espaço apenas informações profissionais, destacando a função. Ele pode participar de organizações que condizem com seu perfil profissional e não divulgar opiniões radicais ou polêmicas.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

LinkedIn lança versão 1.0 de app para Android

Quando o mundo passou pela revolução da internet, a rede logo tornou-se meio preferencial não só para coleta de informações e pesquisas, mas também para busca da sonhada vaga de emprego. Por meio dela, os profissionais e aspirantes passaram a pesquisar empresas, encontrar novos contatos e garimpar formas cada vez mais personalizadas de abordar possíveis empregadores.
Logo vieram a web 2.0 e as redes sociais. Com elas, uma maneira ainda mais fácil de fazer relacionamento, descobrir vagas e conquistar contatos mais profundos nas empresas. As companhias e agências já começam a encarar as redes sociais como poderosas ferramentas de recrutamento e seleção de profissionais.

No entanto, antes de desenhar a própria estratégia para o uso dessas redes, é necessário separar o joio do trigo. As redes sociais dividem-se por tipo e enfoques. Mas a atitude e o comportamento de cada indivíduo [buscando manter uma boa imagem online perante os empregadores] devem permear todos os meios.

De acordo com o consultor sênior da divisão de TI da Michael Page, Eric Toyoda, no meio profissional a LinkedIn realmente é a mais importante, pela quantidade de profissionais que agrega com meta de networking e suas ferramentas específicas, e deve ser privilegiada no processo de cuidado com a imagem online.

“É importante lembrar que currículo e outras etapas no processo de contratação não vão deixar de existir, sendo que as redes sociais são um complemento”, afirma Toyoda. Por essa razão, é necessário manter coerência entre currículo, informações nas diversas redes e entrevista para que as redes sociais não prejudiquem em vez de ajudar. E no LinkedIn, em que há descrição de atividades e cargos, isso ganha especial importância.


Para a especialista em recrutamento da divisão de TI na Robert Half, Maria Paula Menezes, a confusão entre redes sociais de diversas finalidades é um grande erro do profissional, ainda que todas ajudem a formar a imagem on-line do profissional. “Além de saber onde executar cada atividade, o ponto fundamental é não mentir. É importante reverter o perfil a favor, com realizações e objetivos atingidos, mas sempre com a verdade, até para manter a coerência nas diversas redes”, avalia.

No quesito busca de informações, as redes também oferecem grande ajuda, mas, de novo, cabe tomar cuidado. “Na maioria das vezes, elas não estão atualizadas. Por isso, as empresas ainda encaram o currículo como ferramenta principal.” Do lado do usuário, no entanto, a manutenção de perfis atualizados pode ajudar potenciais funcionários que apostam nas ferramentas para agilizar recrutamentos.

Além de realizar um planejamento e de incluir as redes sociais como estratégia para melhorar a posição na carreira, é recomendável respeitar as regras de ouro de manutenção da imagem online, como evitar abordar temas polêmicos e se envolver em discussões que possam afetar a imagem do profissional ou bater de frente com valores de empresas. Confira no quadro um resumo baseado nos especialistas ouvidos pela Computerworld.


Novo espaço publicitário Facebook

Novo espaço publicitário Facebook. O Facebook prometeu e até agora cumpriu: o espaço não viraria um tumulto de anúncios e chateações. Uma saída criativa, no entanto, foi a criação de um novo espaço exclusivo para publicitários divulgarem campanhas de marketing digital.

A iniciativa criada no último dia 10 foi batizada de Facebook Studio. Mais do que anunciar, o espaço serve para divulgação de bons materiais e fonte de melhoria de futuras propagandas.

Assim, ao se inscrever no serviço, o publicitário pode compartilhar trabalhos, além de ter acesso a uma coleção das melhores ações de marketing feitas para o Facebook

Campanhas de qualquer lugar do mundo podem ser visualizadas e organizadas por região, idioma e categoria.E, nada melhor do que ser recompensado ao realizar um bom trabalho, não é mesmo? Pois bem! A criatividade dos marketeiros será sim premiada.

Segundo o Facebook, “o jeito de fazer marketing digital está mudando”. Assim, a rede objetiva criar e manter novos diálogos com o público.
É a estratégia social adotada pelos participantes que mais valerão pontos. 

O Facebook Studio pretende recompensar as agências, empresas e pessoas por trás das melhores campanhas.

Adaptado da exame.com

terça-feira, 19 de abril de 2011

Um quarto das crianças está nas redes sociais sem protecção

Ao definirem o perfil como público ficam mais vulneráveis a práticas de assédio e aliciamento
Um quarto das crianças registadas em redes sociais como o Facebook ou o Hi5 definiram o seu perfil como público: ou seja, os seus dados de perfil podem ser vistos por qualquer pessoa que clique no seu nome na rede. Um quinto dessas crianças cujo perfil está publicamente disponível indica mesmo dados tão privados como a sua morada e o seu número de telefone.

Os dados, resultantes de um inquérito realizado para a Comissão Europeia junto de 25 mil jovens de 25 países europeus, levam os responsáveis pela Agenda Digital para a Europa a reforçar a urgência de tornar as redes sociais mais seguras e a exigir àquelas empresas que restrinjam o acesso aos perfis dos menores.

"Todas as empresas de redes sociais devem, de imediato, predefinir os perfis dos menores de modo a que fiquem acessíveis apenas para uma lista aprovada de contactos e fora do alcance dos motores de pesquisa. As empresas que ainda não assinaram os princípios para tornar as redes sociais mais seguras na UE devem fazê-lo sem demora, a fim de garantir a segurança das nossas crianças", sublinhou, a propósito do estudo, Neelie Kroes, vice-presidente da Comissão Europeia e responsável pela Agenda Digital para a Europa.

Uma vez que as crianças que utilizam as redes sociais são cada vez mais novas e "muitas não tomam as precauções necessárias para se protegerem em linha", Neelie Kroes acredita que a primeira solução para evitar que essas crianças fiquem vulneráveis a práticas de assédio e aliciamento passa pelas empresas de redes sociais, que devem ter responsabilidade na ocultação dos perfis dos menores.

A Comissão Europeia está desde 2009 a acompanhar a aplicação dos princípios para tornar as redes sociais mais seguras na União Europeia. No acordo de auto-regulação, as empresas de redes sociais comprometem-se a aplicar medidas para garantir a segurança dos menores, mas os resultados do inquérito mostram que há redes sociais tão populares como o Facebook ou o MySpace que ainda não aplicaram aqueles princípios de segurança. Perante esses dados, a Comissão Europeia decidiu lançar uma avaliação dos actuais acordos de auto-regulação das empresas nesta área.

Todos em (na) Rede O estudo publicado pela rede EUKidsOnline revela que 77% dos jovens dos 13 aos 16 anos e 38% das crianças dos 9 aos 12 anos têm um perfil registado numa rede social. França é o país em que a percentagem das crianças dos nove aos 12 na rede é menor - 25% - enquanto os Países Baixos lideram a lista, com 70% a admitirem ter um perfil registado.

São as crianças dos nove aos 12 os que menos têm preocupações de privacidade na rede: em 15 dos 25 países, a percentagem de crianças dessas idades com perfis públicos é superior à dos jovens dos 13 aos 16 anos. E se mais de três quartos (78%) dos jovens dos 15 aos 16 dizem saber como mudar os parâmetros de privacidade, apenas 56% dos jovens com 11 e 12 anos sabem como alterar o seu perfil.

A média das crianças dos nove aos 12 anos que têm mais de cem amigos na rede social situa-se nos 15%, mas a percentagem triplica entre as crianças húngaras: 47% afirmam ter mais de cem contactos no seu perfil. A percentagem dos 13 aos 16 anos belgas, dinamarqueses, gregos, húngaros, italianos, neerlandeses, noruegueses, polacos, suecos e britânicos com mais de 100 contactos é superior à dos jovens dos restantes países.

 

sábado, 16 de abril de 2011

Twitter cria ferramenta de marketing de localização




Divulgado durante a Ad Age Digital Conference, o novo painel do Twitter - chamado de painel do seguidor - ajuda as marcas a conhecerem seus clientes que, no todo, enviam 140 milhões de tweets diariamente na plataforma que tem apenas cinco anos de existência. “A geo-relevância para tweets e contas patrocinados permite que o anunciante atinja sua audiência na área geográfica correta”, diz o presidente de receitas do Twitter, Adam Bain. “Uma empresa regional que está disponível somente em uma determinada parte do país pode, agora, promover sua conta ou tweets em áreas metropolitanas apropriadas. 

Se você quiser anunciar o termo “jeans” apenas para o público de Cleveland, agora você pode fazer isso. Tweet por tweet, para cada tweet orgânico ou pago, nós somos capazes de dizer o que é relevante, inclusive por seguidores e não-seguidores, e lhe dizer se você tem perdido seus seguidores”, afirma Bain.

A ferramenta geo-alvo do Twitter está disponível para 210 cidades nos Estados Unidos e mais 100 países, disse o executivo, que também contou que o microblog adicionará mais cidades e países ao longo de 2012. Os tweets geo-alvo são fundamentais para captar o alto volume de dinheiro que os analistas garantem que está disponível no mercado publicitário regional, com a calda longa formado por pequenas empresas e anunciantes vinculados a uma determinada região geográfica. No Brasil, o McDonald´s já tem testado os tweets geo-alvo. No Canadá, tweets enviados do país mencionam produtos típicos como torta de pêssego e milk-shake de chocolate e café.

O geo-alvo do Twitter é baseado em um agregador de dados que os próprios usuários fornecem através do comportamento ao tuitar. Por exemplo, se um usuário aparece como baseado em São Francisco, mas envia a maior parte de seus tweets a partir de Los Angeles, uma empresa de Los Angeles seria capaz de orientar o usuário no Twitter.

Painel do seguidor

A segunda funcionalidade anunciada pelo Twitter é o painel do seguidor. A ideia de painel não é nova quando se trata de lançamentos do Twitter. Para cada um de seus produtos de publicidade existentes, o Twitter oferece ao anunciante painéis individuais que mostram o desempenho da campanha bem como os tweets individuais que mais têm repercussão entre os clientes. O novo painel de instrumentos fornece uma análise mais profunda da audiência de seguidores que a marca construiu no Twitter - onde estão, como cresceram ao longo do tempo, nível de engajamento - e mostram um vislumbre de outros interesses.

"Este produto é projetado para responder a pergunta que mais temos ouvido do anunciante: Quem são meus seguidores?", afirma Bain. "Agora, profissionais de marketing podem entender o seu público e reagir melhor a este público através da melhoria das suas campanhas." O Twitter permite que os anunciantes conheçam seus clientes com base em vários sinais públicos como, por exemplo, as bios (biografias) do usuário, o tipo de lista em que estão e, claro, na sua localização. O painel do seguidor está disponível para todos os anunciantes que trabalham com o Twitter na promoção de produtos, o que inclui tweets patrocinados, trend topics e contas patrocinadas. O painel permite que os anunciantes vejam o que seus anúncios e conteúdo realizam em termos de re-tweets, seguidores, unfollows, cliques e outras ações.

Taxa alta

Um dos primeiros clientes de publicidade do Twitter foi a Radio Shack, e o CMO, Lee Applbaum, comentou o uso do painel de instrumentos de análise. Em dezembro, a Radio Shack lançou um trend topic patrocinado sob a hashtag #ineedanewphone. O painel analytics da Radio Shack mostrou que, em 24 horas após o lançamento, o trend topic patrocinado - que havia sido retuitado pelo porta-voz da Radio Shack - gerou 65 milhões de impressões e teve uma taxa de participação de 8,8% (a taxa média de participação no Twitter é de 3%-5%). Adicionalmente, a empresa pode medir o sucesso do Twitter com o gasto de marketing porque a Radio Shack viu as vendas da plataforma wireless aumentarem em dois dígitos nos três dias que se seguiram aos trend topics patrocinados. "O ROI dessa iniciativa de mídia social foi estratosférico para nós", afirmou Applbaum.

As novas funcionalidades do Twitter chegam um ano depois dos produtos lançados pelo Twitter no mesmo evento do ano passado, quando o microblog tinha apenas seis anunciantes. Agora, o Twitter tem mais de 600 anunciantes e 80% deles são anunciantes que repetem negócios, o que totaliza 6 mil campanhas. O presidente de receita explica que a ferramenta de autoatendimento colabora na construção para a cauda longa do Twitter e que a empresa espera expandir o número de anunciantes de 600 para 60 mil.

US$ 120 mil/dia

O difícil é descobrir o preço de um tweet patrocinado - baseado parcialmente nos leilões de palavras-chave com um custo de participação - ou conta patrocinada, que também tem o preço fixado com base no custo por engajamento, mas, nesse caso, medida conforme o número de seguidores. Já um dos outros produtos patrocinados, os trend topics, custam US$ 120 mil por dia.

As ferramentas de autoatendimento para publicidade do Twitter e os produtos patrocinados estarão disponíveis para quaisquer anunciantes ainda este ano. Claramente, esse produto é destinado a concorrer com a ferramenta de autoatendimento do Facebook, que é extremamente popular entre as empresas de pequeno e médio porte.

De acordo com dados do eMarketer, o Facebook faturou US$ 1,86 bilhão com receita publicitária em todo o mundo no ano passado, enquanto o Twitter arrecadou US$ 45 milhões. A maior parte da receita do Facebook, US$ 1,12 bilhão (60%), foi gerada a partir de pequenas empresas, mais propensas a usar as ferramentas de autoatendimento. Agora que os anunciantes podem acompanhar o que acontece no Twitter, como resultado de seus tweets orgânicos ou patrocinados, as marcas poderão entender sobre o que os seguidores gostam e do que não gostam e também saberão o que podem e o que não podem pedir aos consumidores.

Do Advertising Age.