terça-feira, 27 de dezembro de 2011

9 dicas para ter influência nas redes sociais em 2012

Aí vão 9 dicas para ter influência nas redes sociais. Ajude-nos a completar a lista também, comente:

9 dicas para ter influência nas redes sociais - Faça planos
Ter um papel importante em blogs, Facebook, Twitter, Google+ demora. Portanto, você precisa de tempo para aprender algumas ferramentas como SEO (otimização para mecanismos de busca), conhecimento para discorrer sobre assuntos da atualidade, alguns meses para construir sua presença inicial e, finalmente, a força de vontade para criar uma comunidade influente.

9 dicas para ter influência nas redes sociais - Quem fala o que eu falo
Será que tem espaço na internet para o que você quer falar? É necessário verificar o que os outros escrevem. Senão, você pode vir a escrever algo que não acrescenta e, por isso, sua rede social não vai emplacar. A dica é trazer conteúdo e opiniões diferentes.

9 dicas para ter influência nas redes sociais - Onde vou crescer
Para se expressar, você tem ao seu dispor diversos blogs, Facebook, Twitter e Google+. Este último, por ser novo e apresentar diversas ferramentas inexploradas, tem um grande potencial. Não se esqueça de que esta combinação é valiosa: novo e com grande potencial. Aqueles que começam cedo, mesmo sem conhecer muito, atingem grandes metas.

9 dicas para ter influência nas redes sociais - Linguagem de internet
Algumas pessoas nasceram com o dom da escrita. Se eles quiserem maximizar esta habilidade, eles precisam praticar. Na internet, as pessoas querem informações rápidas. Por isso, é importante desenvolver um estilo que vá direto ao ponto e seja fácil de ler. Use os primeiros meses em que sua audiência é baixa para experimentar estilos e títulos diferentes.

9 dicas para ter influência nas redes sociais - Aproveitar feedbacks e eliminar erros
Escute seu leitor. O feedback dele pode ajudar a corrigir erros (gramaticais e de digitação) e saber do que falar no próximo post. Afinal, por mais que você foque sua mídia social em tal assunto, é ele quem vai ler. Portanto, se ele quer que você escreva sobre algo, é disso que você vai escrever. Aproveite os feedbacks do seu leitor.

9 dicas para ter influência nas redes sociais - Canais de distribuição
Você não vai construir influência só de postar no Twitter ou no Facebook. Não é à toa que a maiorias dos influenciadores da internet são blogueiros. Portanto, um está atrelado ao outro. Não adianta ter um ótimo blog, mas não ter divulgação nas redes sociais e vice-versa. Facebook, Twitter, Google+ e LinkedIn são ótimas formas de dispersar e anunciar seu conteúdo.

9 dicas para ter influência nas redes sociais - Comentários e Replies
Antes, os comentários do blog eram muito importantes. Eles eram um termômetro de engajamento do seu público. Hoje, no entanto, não é mais tão importante. O que vale mesmo é ser retuitado, compartilhado, recomendado. Assim, você faz com que quem não conhecia seu blog antes conheça e que seu conteúdo seja espalhado.

9 dicas para ter influência nas redes sociais - SEO e títulos
SEO, como já explicado, é uma ferramenta poderosa, porém contraditória. Não se sabe muito sobre ela. Mas o fato é que algumas palavras são mais "poderosas" do que outras quando falamos de busca no Google. Ou seja, procure palavras-chaves para seu título e tente imaginar como as pessoas procurariam certas palavras no Google.

9 dicas para ter influência nas redes sociais - Audiência
Um blog que alcança 100 visitas por dia está indo bem. 30 mil por mês já é alto. Ou seja, entre 100 e 1000 visitantes diários, seu blog está no caminho certo. Mas não se contente com pouco.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Facebook e Google ofendem religiosos


Dois tribunais indianos pediram às empresas (mais o Yahoo) que retirem material considerado ofensivo de seus sites
DÉLI – Dois tribunais indianos pediram às empresas norte-americanas Facebook, Google, Yahoo e outras companhias de internet que retirem material considerado ofensivo do ponto de vista religioso, na última disputa de uma crescente batalha sobre conteúdo de internet na maior democracia do mundo.
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Um tribunal de Déli convocou nesta sexta-feira 19 empresas para comparecem a julgamento por delitos cometidos na distribuição de material obsceno para menores, após difundirem imagens ofensivas aos hindus, muçulmanos e cristãos, segundo a agência de notícias PTI.
“Os acusados, coniventes entre eles e com outras pessoas desconhecidas, estão vendendo, exibindo publicamente e colocando em circulação conteúdo obsceno e lascivo”, afirmou o magistrado Sudesh Kumar, segundo a imprensa local.
Em geral, a Índia oferece acesso à internet sem restrições para as pessoas, entre seus 1,2 bilhão de habitantes, que podem pagar pelo uso.
Até agora, só uma décima parte da população se conecta à internet, mas o número cresce com rapidez na sociedade conservadora e religiosa da Índia, e, como consequência, aumenta os temores sobre a natureza do conteúdo em circulação.
Nesta semana, outro tribunal de Déli exigiu a remoção de fotografias, vídeos e textos que podem prejudicar sensibilidades religiosas.

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Coca-Cola inaugura quiosque inédito na praia de Copacabana



Coca-Cola voltou ao passado para lançar no Rio de Janeiro um projeto inédito da marca. A empresa inaugurou hoje, dia 20, O Quiosque Coca-Cola, na orla de Copacabana. A ideia é proporcionar aos visitantes a experiência da “Coca-Cola servida da forma perfeita”.


Quem for ao local assistirá a um filme 3D em que o criador da bebida, John Pemberton, faz uma saudação e explica a forma ideal de servir o refrigerante. O momento inclui sons, luzes e fumaça alternando-se em volta do consumidor até que um copo com Coca-Cola, no tradicional formato contour, chega às mãos do cliente, por meio de uma máquina exclusiva (foto), na temperatura de três graus. Após a experiência, o consumidor ganha ainda o copo de brinde.

A iniciativa é a primeira da companhia neste modelo em todo o mundo e pretende incentivar os jovens a se reunirem no local, que tem capacidade para 60 pessoas e conta com mesas, cadeiras, bancos e pufes feitos de garrafa PET. “O Quiosque é uma iniciativa pioneira, é único no mundo. A ideia é que seja um oásis para os adolescentes. Tudo aqui foi pensado para eles”, disse Michel Gomberg (foto abaixo), Gerente Regional de Marketing da Coca-Cola Brasil, durante o evento de inauguração.
Pensando no público, o Quiosque possui um sistema de som direcional que permite ao cliente das mesas ouvir a programação da plataforma musical da Coca-Cola FM ou reproduzir a trilha que preferir, conectando aparelhos de mp3 e celulares ao sistema exclusivo de cada ombrellone, sem atrapalhar os demais frequentadores.
Uma realização da Coca-Cola Brasil, com a fabricante Rio de Janeiro Refrescos, O Quiosque conta também com a parceria do Andy’s, que oferecerá produtos do portfólio da Coca-Cola e petiscos como cachorros-quentes, wraps, saladas e sobremesas leves.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

7 plataformas sociais corporativas para pensar além do Facebook


Em uma recente discussão sobre rede social interna, especialistas debateram o potencial desses canais para levar a eficiência do conhecimento profissional para outro nível. Eles também notaram que alguns objetivos para colaboração social interna são mais importantes do que a plataforma utilizada para permitir tal interação.
Isso é verdade, mas escolher a plataforma também é uma tarefa importante. Selecionar o fornecedor correto, na realidade, se tornou uma atividade desafiadora, na medida em que mais provedores apresentam suas opções de plataformas de redes sociais ou adicionam capacidades colaborativas às aplicações corporativas existentes. O último player a entrar neste jogo oi a Oracle, com o anúncio da Oracle Social Network.
Nós separamos algumas opções. Não significa que esta seja uma lista para seguir a risca, mas serve como um direcionador inicial para mostrar a variedade de plataformas disponíveis e duas capacidades. Muitos dos produtos são gratuitos para uma edição básica e com cobrança por usuário/mês para edições corporativas. A seguir, as sete alternativas ao Facebook.
  1. SAP StreamWork: a StreamWork da SAP é uma ferramenta de rede social baseada no modelo software como serviço (SaaS) desenvolvida para colaboração corporativa. A Enterprise Edition adiciona capacidades de segurança avançadas, provisionamento automático e a habilidade de integrar aplicações legadas, incluindo softwares SAP e SharePoint, da Microsoft.
  2. Cisco Jabber: agregada à plataforma de comunicações unificadas da Cisco, o Jabber foi desenvolvido para tornar os funcionários mais produtivos, sem importar a localização ou o aparelho utilizado. Resultado de uma aquisição feita pela fabricante em 2008, o serviço permite ao usuários acessarem presença, mensagem instantânea, voz, vídeo, mensagem de voz, compartilhamento de desktop e capacidades de conferência.
  3. SocialCast: em maio, a VMware adquiriu a SocialCast, uma plataforma de rede social que permite às empresas integrarem ferramentas sociais e processos dentro das aplicações corporativas. A versão gratuita oferece funcionalidades como atividade de stream, função de mensagem privativa, microblogging e perfis. A opção premium traz analytics, diretório de integração e tarefas de usuários, entre outras.
  4. JiveSoftware: rede social pioneira que lançou seu IPO recentemente, a Jive é uma plataforma extensiva que permite a desenvolvedores terceiros a integração das capacidades de rede social usando um SDK baseado no OpenSocial.
  5. Yammer: o Yammer é totalmente gratuito. Trata-se de uma plataforma flexível que permite a qualquer um facilmente se lançar em uma plataforma de rede social simples. O upgrade para a versão Enterprise acrescenta gerenciamento, monitoramento, segurança e personalização. O Yammer traz ainda diversas integrações pré-desenvolvidas com um vasto catálogo corporativo, entre elas Salesforce.com, SharePoint e NetSuite.
  6. Chatter: a Salesforce.com apoia desde o início a questão de rede social no ambiente corporativo e a oferta do Chatter foi envolvida de uma aplicação do CRM da própria companhia para algo independente que pode ser implantado mesmo por não clientes Salesforce. A versão gratuita permite aos usuários criação de perfis, postagem de atualizações, seguir colegas de trabalho, criação de grupos, compartilhamento de arquivos e colaboração em um ambiente privado e seguro. Além disso, o acesso pode ser feito de qualquer lugar a partir do Chatter Mobile e do Chatter Desktop. Já o Plus Edition provê todas as capacidades da versão gratuita como uma integração mais refinada com CRM, além de uma segurança mais elaborada e outros controles. O Chatter também pode ser integrado ao software de análise da fabricante.
  7. Pulse: a Pulse, da Neudesic, traz o compartilhamento aberto e em tempo real com o intuito de acelerar a inovação, fazer com que os trabalhadores sejam mais produtivos e, consequentemente, que o negócio seja mais competitivo. Parceira Microsoft, recentemente, a Neudesic atualizou o Pulso para ter uma integração mais facilitada com o SharePoint, mas ele vai muito além do software da Microsoft para permitir colaboração social em aplicações que as empresas já utilizam, como CRM.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Facebook lança ferramenta de apoio a possíveis suicidas Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/facebook-lanca-ferramenta-de-apoio-a-possiveis-suicidas=f694301#ixzz1gXBcWOzW

Facebook, atualmente com cerca de 800 milhões de usuários em todo o mundo, lançou esta terça-feira uma nova ferramenta que permite aos utilizadores reportarem conteúdos que considerem de caráter suicida por parte dos seus contactos.

Depois do aviso ser lançado por esta nova ferramenta, disponível apenas nos EUA e no Canadá, a pessoa que publicou o conteúdo classificado como suicida é posta em contacto com um chat de ajuda, onde poderá falar com um representante da Linha Nacional de Prevenção de Suicídio norte-americana.

"Muitas pessoas já nos disseram que querem falar com alguém mas não querem telefonar. As mensagens instantâneas [através do chat] são o ideal para esses casos", explica à AP Lídia Bernik, representante da Linha Nacional de Prevenção de Suicídio dos EUA.
Ajuda anónima com o botão "denunciar"


Frederic Wolens, porta-voz do Facebook, explicou aos jornalistas que a rede social não possui um sistema automático de identificação de expressões suicidas porque tal seria pouco viável, tendo em conta o número de utilizadores e de comentários. "Quem pode ter uma ideia mais concreta do que se está a passar são os amigos. Assim, estamos a dar-lhes a possibilidade de ajudar", refere.

Ao ver uma publicação de caráter suicida na página de um amigo, a pessoa pode clicar no botão "denunciar". Surgem então várias questões relativas à natureza do conteúdo, sendo necessário especificar que se trata de comportamento suicida. A denúncia, realizada anonimamente, será analisada pela equipa do Facebook, que envia à pessoa em questão o link do chat e o telefone da linha de ajuda.

Em Portugal esta ferramenta não está disponível mas também é possível ajudar alguém com um comportamento suicida através do Facebook. Clicando em "Ajuda", "Denunciar abuso ou violações da política" e, posteriormente, em "Ajudar contas de superfície", irá surgir uma opção de ajuda a alguém que publicou este tipo de conteúdos.

Nos últimos anos, várias notas de suicídio foram colocadas no Facebook por pessoas que acabaram por avançar e por termos à vida. Motores de busca como o Google e o Yahoo também apresentam sites de ajuda como primeiros resultados a uma procura por "suicídio".

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Redes Sociais ainda são tidas como mal elemento no trabalho

Pesquisa Riscos Globais de Segureança em TI, realizada pela Kaspersky Lab em parceria com a B2B Internacional aponta que mais de 50% das empresas bloqueiam completamente a utilização de redes sociais no espaço de trabalho, e outras quase 20% restringem esse uso de alguma forma.

Os dados do levantamento comprovaram que uma das razões para a proibição é a possível exposição de documentos corporativos a infecções por vírus, através do uso de redes como o twitter, em que é possível ser contaminado somente abrindo alguma página que apresenta o programa invasor, entre eles, o malware. 

Outro motivo exposto pelos chefes de corporaçãoes para a proibição é que os funcionários ficam mais distraídos e perdem bastante tempo na utilização desses espaços virtuais, comprometendo assim não só a segurança como a produtividade  das empresas.

A pesquisa ouviu quase mil e quinhentos profissionais de TI em mais de dez países, entre eles o Brasil, e constatou que além dos fatos já relacionados, algumas empresas ainda não  exploram o potencial das redes sociais para divulgação de suas ações e projetos corporativos.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

OAB-CE processará perfis com ataques a nordestinos na rede


A Ordem dos Advogados do Brasil no Ceará (OAB-CE) divulgou na sexta-feira que está preparando um dossiê contra uma internauta gaúcha que tem publicado mensagens preconceituosas contra o povo da região Nordeste. A usuária publicou uma mensagem onde diz que: "Não me acho uma pessoa "Superior" ao povo nordestino.. porque na realidade.. nordestino não é gente né?". A OAB-CE pretende dar entrada em uma notícia-crime contra a jovem de 18 anos, em parceria com o Ministério Público Federal no Rio Grande do Sul.
No início de novembro a Câmara Municipal de Fortaleza aprovou uma moção de desagravo ao povo nordestino em protesto aos ataques sofridos através de meios midiáticos depois da notícia de que 13 questões do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem 2011) teriam sido entregues aos estudantes, antes da realização das provas nos dias 22 e 23 de outubro.
Por conta da antecipação das questões, que provoca uma disputa judicial entre Ministério Público Federal e Ministério da Educação, vários usuários publicaram mensagem preconceituosas contra nordestinos e contra os alunos da instituição de ensino.
O último registro antes da polêmica do Enem foi o de uma usuária que comentava o desempenho do atacante Magno Alves, então jogador do Atlético-MG, dizendo que "Magno Alves é a prova viva de que nordestino serve pra p**** nenhuma além de ser porteiro". Em outubro do ano passado, outra estudante de São Paulo fez comentários ofensivos através do Twitter aos nordestinos logo após a vitória de Dilma Rousseff para presidência da República.
Em maio deste ano dois casos marcaram o preconceito. Uma internauta publicou em sua página do microblog que "Esses nordestinos pardos, bugres, índios acham que tem moral, cambada de feios. Não é atoa que não gosto desse tipo de raça".

Facebook pode criar mil milionários com entrada na bolsa


Viajar para o espaço ou embarcar numa expedição para escavações nas ruínas maias são atividades comuns de histórias de aventura. Mas para os funcionários do Facebook, esses e outros sonhos podem estar próximos de se realizar, uma vez que a maior rede social do mundo se prepara para lançar uma mega oferta inicial pública de ações (IPO, na sigla em inglês). Pelo menos mil milionários podem surgir depois disso.
A abertura de capital mais esperada de 2012 está sendo estimada em US$ 100 bilhões, valor que superaria a maioria dos IPOs das companhias do Vale do Silício, berço das empresas de tecnologia nos Estados Unidos, de Netscape a Google. Enquanto o mercado de ações fraco poderia diminuir a valoração da abertura de capital de outras empresas, a maioria dos analistas acredita que o Facebook pode estabelecer um novo patamar, fazendo com que funcionários de diferentes níveis de cargos ganhem milhões de dólares.
Colaboradores antigos e atuais da rede social de Mark Zuckerberg já estão fazendo planos para gastar a riqueza antecipadamente, mesmo que as regulamentações em geral impeçam funcionários de vender ações antes de seis meses do IPO. "Há conversas sobre o tipo de planos que as pessoas estão fazendo com ideias que sempre quiseram executar e nunca puderam, mas agora vão ter condições de fazer", comenta à Reuters um ex-colaborador, que entrou na empresa em 2005, logo após seu início.
No caso dele, a ideia é marcar uma viagem ao espaço no Virgin Galactic ou em alguma aeronave das outras empresas de turismo espacial, o que poderia custar US$ 200 mil ou mais. Mas isso é quase um trocado, perto dos US$ 50 milhões que suas ações devem lhe render. "Se o IPO acontecer, eu com certeza vou torrar algum dinheiro", afirma. A fonte não quis se identificar para não atrair atenção a sua situação financeira.
Ao contrário do ex-funcionário, outros estão pensando em algo menos na linha da ficção científica e mais no estilo Indiana Jones. Um grupo de atuais e antigos colaboradores começou a organizar uma expedição ao México, para escavações em ruínas maias. A ideia inicial, segundo pessoas familiares ao assunto, era começar uma escavação em algum lugar mais ou menos intocado, mas agora eles decidiram procurar um programa arqueológico já em andamento para tentar uma parceria.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Facebook lança botão "Assinar"


O Facebook disponibilizou, a partir desta quinta-feira (08), um botão quer permite assinar as atualizações de perfil de usuários a partir de outros sites. O plug-in funciona da mesma forma que o botão de "curtir", presente em vários sites: o usuário que tem um blog ou site — e disponibiliza publicamente o seu mural da rede social — só precisa instalar um código e esperar que seus visitantes cliquem.
A vantagem de assinar as atualizações de uma pessoa é que você não precisa adicioná-la como amigo na rede social. Você verá apenas o que ela escrever publicamente e poderá curtir ou comentar o status, mas não enviar mensagens diretas ou conversar por bate-papo. Muitas pessoas públicas, como músicos, atores, políticos e jornalistas, já usam esse recurso para manter contato com seu público e manter sua privacidade na rede.
Para instalar, basta acessar esta página (em inglês) e seguir os procedimentos de configuração e instalação.

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Novo perfil do Facebook chega ao Brasil nas próximas semanas

Apresentadas em setembro, as mudanças nos perfis do Facebook começaram a ser introduzidas nesta terça-feira (6). A Timeline, uma linha do tempo com as atividades do usuário, é a principal delas. Segundo a assessoria do Facebook no Brasil, as atualizações começam "nas próximas semanas".

As modificações começaram a entrar no ar em perfis da Nova Zelândia, segundo comunicado da rede social. A intenção é testar o desempenho e reação dos usuários.
Reprodução
A Timeline vai hierarquizar informações sobre as atividades de uma forma diferente
A Timeline vai hierarquizar informações sobre as atividades de uma forma diferente
Além da timeline, que hierarquiza informações de uma forma diferente, buscando dar ênfase ao que for mais importante em cada período, outra novidade é a existência de novos verbos para compartilhar atividades. Mark Zuckerberg explicou a novidade com o seguinte exemplo: "Você não precisa 'curtir' um livro. Pode apenas 'ler' um livro".
Por meio de aplicativos, será possível compartilhar, por exemplo, o que você está comendo, que receita está preparando ou quantos quilômetros você percorreu da última vez que saiu para correr.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Google para de subsidiar o navegador Mozilla Firefox


A Fundação Mozilla, que desenvolve o navegador Firefox, perdeu um dos maiores investidores: o Google. De acordo com o site ZDnet, o acordo entre as duas empresas não foi renovado. O Google pagava para ter sua busca como ferramenta padrão do navegador Firefox.
Esse acordo fez com que, nos últimos anos, o Google pagasse US$ 1 por barra de ferramentas instalada nos navegadores Firefox. No ano passado, esse acordo representou 84%, das receitas da Fundação Mozilla. A parceria foi assinada em 2008, quando o Chrome, navegador desenvolvido pelo Google, e rival do Firefox, ainda estava em desenvolvimento.
Porém, o acordo terminou em novembro e não houve nenhuma renegociação. Na semana passada, o Chrome chegou a 18% do mercado de navegadores, contra 22% do Firefox. De acordo com dados do Statcounter, o Chrome já teria ultrapassado o Firefox neste mercado.

Facebook anuncia compra da Gowalla

A rede social Facebook anunciou o alargamento dos escritório em Nova Iorque, a contratação de milhares de empregados em 2012 e, a CNN, citando «uma fonte próxima ao Gowalla», revelou que o Facebook teria adquirido a empresa de serviços de localização por uma quantia não revelada.


Segundo a CNN, a maioria dos trabalhadores do Gowalla, incluindo o fundador Josh Williams, deve mudar de sede da empresa em Austin, no Texas, para a sede do Facebook, em Palo Alto, Califórnia.

Um representante da Gowalla não quis comentar a notícia, citando uma política contra reagir a «rumores e especulações».

Já o principal rival do Gowalla, o Foursquare, divulgou um comunicado a saudar a empresa: «Parabéns para a equipa de Josh. Aqui no FourSquare, continuamos a focar-nos na construção de um produto surpreendente e no crescimento da nossa comunidade».

Os rumores da compra do Gowalla foram bem recebidos pela imprensa especializada, que ainda não conseguiu localizar ninguém do Facebook para confirmar a informação. A rede social tem o seu próprio serviço de localização, o Places, lançado em Agosto de 2010.

Em Setembro deste ano, o Gowalla anunciou mudanças no serviço, que passou a agregar recursos típicos de redes sociais. Em vez de fazer check-in, os utilizadores do serviço passaram a criar «histórias», quando se encontram para sair juntos, como no Facebook, em que um utilizador pode marcar vários amigos num lugar.

Depois disso, qualquer pessoa pode contribuir com a tag fotos e outros conteúdos para a história, que passou a ser uma experiência comunitária. Na época, o CEO do Gowalla, Josh Williams, chegou a dizer em entrevista durante a conferência TechCrunch Disrupt que estava interessado em testar a hipótese de que o «conteúdo social teria valor para os seus utilizadores».


Próxima de realizar o seu IPO, o Facebook tem hoje cerca de três mil funcionários, a maioria na sede da empresa em Palo Alto. Na sexta-feira, a directora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, esteve em Nova IOrquepara anunciar que a companhia iria começar a contratar engenheiros na cidade, onde possui um pequeno escritório na Madison Avenue com cerca de 100 funcionários.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Accioly particpa da Festa da Propaganda

Para comemorar o Dia Mundial da Propaganda (30), o SJCC (Sistema Jornal do Commercio de Comunicação), reuniu as principais agências publicitárias de Pernambuco para festejar. E a Accioly Comunicação esteve presente.

A festa começou por volta das 20h, no Cabanga, com o nome Bar da Pauta, como foi batizado o espaço. Muita música e bastante animação marcaram toda a noite. O clima de descontração era visível entres os convidados. 

Oficialmente o Dia da Propaganda é celebrada no dia 4 de dezembro, mas foi antecipado na Veneza brasileira. "Festejar a propaganda é festejar o conhecimento e a criação", disse animadíssimo Carlos Accioly, presidente da Accioly Comunicação. Empresa que está a menos de uim ano no mercado, porém já tem uma relevância no mundo publicitário.

O Facebook vale o preço que a gente se vende

Quer dizer então que o Facebook vai anunciar no ano que vem que vale US$ 100 bilhões? Não faço ideia do que sejam US$ 100 bilhões, e aposto que nem o povo do Facebook faça, incluindo aí o sabido do Mark Zuckerberg. Até porque, vamos combinar, 100 bi-lhões de dó-la-res simplesmente não existem. Ou melhor, existem sim. No plano do dinheiro inventado - plano infalível este que está desmoronando em efeito dominó economias no mundo inteiro -, 100 bi-lhões de dó-la-res são ironicamente tão reais quanto aquilo que o próprio Facebook promove: uma experiência social filtrada, mineral e saciável.

Cada vez mais, cientes ou não de que estamos à mercê de uma ferramenta online disposta a tudo para vender nossos dados, gostos, amores e divórcios para quem estiver interessado em pagar por isso, usamos o Facebook para mediar o que entendemos por realidade. E não importa se você só entra lá para "observar os outros" - o usuário voyeur - ou para "compartilhar links" - o usuário "só bebo socialmente".

Fato é que o Facebook nunca foi exatamente o "livro dos rostos" ou mesmo uma representação mais complexa do tal livro da faculdade, como surgiu a ideia inicialmente. Ele é, para qualquer tipo de usuário, um meio de minimizar o ruim e maximizar o bom, é aquele desequilíbrio necessário. O jeito mais fácil e rápido de você trancar em um espaço fechado a ideia que você faz de si mesmo e dos outros. Não sei se isso não é moralmente questionável, mas sei que é comercialmente genial.

Afinal de contas, tem jeito melhor de vender para pessoas que podem, com alguns poucos cliques, ser encerradas segundos seus interesses e links compartilhados? O Facebook, que bem poderia ser chamado de Fakebook ("fake" de falso) dada a quantidade de projeções que colocamos e/ou vemos ali, é o jeito mais simples de transformar sujeitos em objetos. Até porque quem está nas prateleiras agora somos nós, catalogados e etiquetados de acordo com nossas fotos, links, comentários e "likes". E somos vendidos diariamente.

Me lembra o depoimento (fictício) de uma personagem do filme canadense Os Amores Imaginários, quando a moça fala que assim que ele se mudou pro apartamento dela, a relação acabou. Acabou porque a ideia de amor que ela criou era um "ser" a parte. "Eu era apaixonada pela ideia do nosso amor, é o conceito que você ama." Uma vez que acabou a distância, no caso dela, acabou a ideia do amor como esse envelope fechado e perfumado. O Facebook, muito sabiamente, nos usa de conceito e nos envia em envelopes para um sem números de empresas que querem nos achar. E parecemos amar cada vez mais essa ideia e alimentar essa distância. Sendo assim, o Facebook vale o dinheiro que não existe porque nós valemos o que não somos. Ou melhor, nessa lógica, ele vale muito mais que US$ 100 bilhões. Vale o queremos ser e como queremos nos vender.

O que também me faz recordar outro trecho da ficção, desta vez literária. Nesse nosso processo gradual de objetificação, nos assemelhamos aos personagens de um conto de José Saramago chamado Coisas. Nele, as tais coisas que nos cercam, das portas que abrimos às roupas que vestimos, começam a se descontentar com seu papel de objetos e passam a assumir o controle da situação. A única solução é "resetar" (palavra que, claro, Saramago não usa) o sistema e ficar completamente nu, despido de todas essas¿ coisas. "Agora é preciso reconstruir tudo. Não tínhamos outro remédio, quando as coisas éramos nós. Não voltarão os homens a ser postos no lugar das coisas", diz a personagem. Saramago podia ser um descrente, mas não se pode negar que ele era um otimista nato.

Zuckerberg quer que Facebook seja "líder em privacidade"


Após assinar um acordo com a Comissão Federal de Comércio (FTC) dos Estados Unidos, Mark Zuckerberg, fundador e CEO do Facebook, fez um post no blog oficial da rede se manifestando sobre o entendimento. Acusado de "enganar" os consumidores quando mudou a política de privacidade em 2009, o Facebook se comprometeu, na terça-feira, a pedir autorização aos usuários sempre que alterar as regras de compartilhamento do site.

"Sou comprometido em fazer o Facebook ser o líder em transparência e controle de privacidade", afirma o executivo no post. Ele aponta uma série de melhorias implantadas neste ano para ampliar o controle que o usuário tem sobre seu conteúdo, e avalia que esse controle é um fator chave para que as pessoas se sintam seguras para compartilhar informações online.

Sobre o acordo com a FTC, Zuckerberg lembra que Google e Twitter chegaram a entendimentos semelhantes recentemente. "Esses acordos criam um escopo de como as companhias deveriam abordar a privacidade nos Estados Unidos e em todo o mundo", opina o fundador do Facebook, para quem os compromissos também "ajudam a dar forma a um novo padrão de privacidade para a nossa indústria".

O texto do blog não perde a oportunidade e sai em defesa da rede social fundada pelo CEO. Zuckerberg argumenta que algumas das reclamações da FTC já haviam sido corrigidas antes da assinatura do acordo. "Reclamaram do programa Verified Apps, que encerramos há quase dois anos, em dezembro de 2009", exemplifica.

O acordo com a FTC também prevê auditorias periódicas no Facebook para avaliar as práticas da empresa em relação à privacidade dos usuários. Segundo Zuckerberg, as auditorias serão feitas a cada dois anos por uma empresa externa.

Também foram criados dois cargos para monitorar a questão e "garantir que nosso compromissos serão refletidos no que fazemos interna e externamente". Erin Egan assume a recém-criada posição de Executiva-chefe de Políticas de Privacidade, e vai "liderar o engajamento de abertura ao público global e de debate sobre privacidade online". Egan era codiretora de um escritório de advogados especializado em privacidade e segurança de dados. Michael Richter, até então conselheiro-chefe de privacidade, assume como Executivo-chefe de Privacidade em Produtos, e vai "expandir, melhorar e formalizar os programas já existentes de revisão interna de políticas de privacidade".

"No geral, acho que temos uma boa história em oferecer transparência e controle sobre quem pode ver suas informações", disse Zuckerberg. "Mas acredito que um pequeno número de erros importantes, como o Beacon quatro anos atrás e a execução pobre na transição do nosso modelo de privacidade, há dois anos, ofuscaram muito do bom trabalho que fizemos", admitiu.

"Continuaremos a melhorar o serviço, construir novas formas para você compartilhar e oferecer novos modos de proteger você e sua informação melhor do que qualquer outra companhia no mundo", conclui Zuckerberg.