Coca-Cola pede dicas sobre mascote da Copa.

A Coca-Cola inaugura seu plano de comunicação para a Copa do Mundo de 2014 com uma ação no qual os brasileiros poderão enviar sugestões de características de “brasilidades” que serão adotadas no mascote oficial do evento. O canal para o envio das dicas é um aplicativo do Facebook, que está no ar a partir de hoje, terça-feira. As pessoas podem se expressar por texto, foto ou vídeo. A apresentação do mascote é uma premissa da Fifa que, pela primeira vez, atrela o símbolo a uma das marcas patrocinadoras da Copa. A ação para 2014 quer entregar ao povo a missão de indicar as melhores características típicas de “brasilidade”, que irão afetar o comportamento e os gostos do bicho a ser escolhido. A ideia da Coca-Cola é que o mascote seja “o mais brasileiro dos brasileiros”. Outra intenção é gerar discussão e aumentar a expectativa das pessoas sobre o evento. O meio escolhido para divulgar a mecânica da ação é merchandising no programa Caldeirão do Huck, neste sábado, 1º. O apresentador Luciano Huck convocará a população para entrar no clima e acessar o aplicativo. “Este é o plano mais grandioso da Coca-Cola Brasil no segundo semestre de 2012 e marca o início de uma série de ações que serão desenvolvidas até 2014. Com esta campanha, a marca busca estreitar seu relacionamento com os brasileiros convidando-os a construírem, juntos, a melhor Copa do Mundo da FIFATM de todos os tempos”, afirma Xiemar Zarazúa, presidente da Coca-Cola Brasil, em comunicado.

O exemplo que vem das ruas.

Preferência do consumidor pelo atendimento das feiras livres mostra que as marcas ainda têm muito o que aprender quando o assunto é relacionamento com o cliente: É o que aponta uma pesquisa da Sax, recém-lançada empresa especializada na ciência do consumo, que convidou os dez mil jovens conectados à rede colaborativa It´s Noon para responder à pergunta: “como você é atendido?”. De uma escala de um a cinco, as feiras livres ganharam 3,9 pontos, seguidas pelas padarias (3,7); farmácias (3,5); fast-foods (3,4); lojas de roupas (3,3); área comum dos shopping- centers (3,2); lojas de eletroeletrônicos e supermercados (ambos empatados em sétimo lugar, com três pontos), bancos (2,4); e lojas de telefonia (2,2). Citada por 89% da amostra, a ausência de burocracia nas feiras livres sustenta o ranking, apoiado ainda pela percepção de que esses são espaços mais tolerantes (81%); sem problemas operacionais (88%); e personalizados (47%). Na outra ponta, estão as lojas de telefonia, consideradas cheias e com frequentes falhas de sistema (79%); repletas de promessas exageradas (78%); displicentes (71%); e impessoais (56%). “Funciona como um alerta. Falta pensar de fato nas pessoas”, afirma Eduardo Schubert, um dos fundadores da Sax, ao lado de Érika Agostino e Jorge Kodja. Crédito: Meio & Mensagem

Posicionando um candidato no mundo virtual e medindo o sucesso de uma campanha on-line

Na corrida para as eleições 2012 muita gente ainda não sabe como atuar nas mídias sociais. E os usuários acabam reclamando em como filtrar as notícias e anúncios que importam no meio de tanta coisa irrelevante e atuada em excesso. Passando pelo http://plugcitarios.com/ encontrei um novo e-book para ser baixado, um guia prático de como planejar uma campanha eleitoral e fazer monitoramento político.
Qual deve ser a presença on-line de um candidato? Como interagir com os eleitores no meio virtual? Como monitorar o que as pessoas falam nas mídias sociais? Como medir o sucesso de uma campanha na internet? Essas e outras dúvidas de quem trabalha com marketing político 2.0.


Nas 45 páginas do ebook, você aprenderá:
> Como definir a presença online do candidato
> O que considerar na formação da equipe de uma campanha online
> Como monitorar as mídias sociais
> Como o político deve se relacionar com os usuários nas mídias sociais
> Como medir o sucesso de uma campanha on-line

Para baixar o E-book é preciso acessar: http://migre.me/aixWZ