quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Cliente da Accioly recebe Prêmio Contribuintes do Desenvolvimento



Os cinquenta maiores contribuintes do Imposto Sobre Serviços (ISS) em 2010 no Recife foram as estrelas da noite desta terça-feira (22) durante a entrega do 14º Prêmio Contribuintes do Desenvolvimento - ISS, promovido pelo Jornal do Commercio em parceria com a Prefeitura do Recife. Pelo terceiro ano consecutivo, o resultado dos três primeiros lugares ficou inalterado, com Hipercard (1º), Banco do Brasil (2º) e Faculdade Maurício de Nassau (3º) liderando o ranking.

A CSU Cardsystem S/A cliente da Accioly Comunicação ficou em 17º lugar em arrecadação na cidade do Recife. E o presidente da Accioly, Carlos Accioly esteve na festa acompanhado pelo diretor de redação Elielson Lima. "Em menos de um mês, mais um cliente de nossa agência recebe premiação, é muito gratificante para todos nós", afirmou Carlos Accioly.

Veja lista completa das 50 empresas:

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Redes sociais viram febre na busca por emprego. Saiba como achar sua vaga


Redes sociais têm se tornado uma ferramenta recorrente na busca por uma vaga no mercado de trabalho. Pesquisa do segmento, realizada pela Catho Online - especializada em recolocação profissional - aponta que 24% dos entrevistados conseguiram participar, em 2011, de algum processo seletivo por meio de sites de relacionamento.

Com Renato Dell foi assim. O estudante de publicidade e propaganda procurava um novo estágio e acompanhava pelo Facebook o perfil Social Trampos, quando surgiu o anúncio de uma vaga na sua área. Ele logo encaminhou seu currículo por e-mail, fez uma entrevista e foi contratado.

- Eu mandei uns 40, 50 currículos. Fui chamado só pra quatro ou cinco entrevistas. Se tivesse desistido na terceira, não estaria empregado agora.

A página divulga vagas específicas para a área de social media, contudo a rede está repleta de perfis que divulgam vagas de empregos diversas - no quadro abaixo, confira a lista dos principais canais para conseguir uma vaga na rede.

Ainda que a maior parte das oportunidades seja na área de comunicação, o mercado tem crescido muito e engloba outros segmentos. Nos maiores sites de divulgação, há subdivisões com vagas de meios e cargos (como estagiários e executivos).

De acordo com Priscila Ponte, consultora de recursos humanos do site de classificados Catho Online, a dica mais importante para quem busca emprego pela internet é se “fazer presente” e divulgar o currículo nos mais variados meios online.

- Sites pagos ou gratuitos, redes e grupos sociais, blogs e sites das próprias empresas, além de utilizar os e-mails indicados por seu networking [rede de pessoas com a qual se relaciona].

Outro ponto importante é que o profissional tem que ser proativo. Não adianta se inscrever em sites de classificados de empregos e ficar à espera do convite para o processo seletivo. Manter o currículo atualizado, dinamizar suas buscas e acompanhar as tendências do mercado são atitudes fundamentais.

Redes especializadas

Além do Twitter e Facebook, mais usadas atualmente, há outras redes sociais voltadas diretamente ao mercado de trabalho, como o LinkedIn. Elas têm como vantagem a possibilidade de interação direta com as pessoas e empresas que têm as vagas abertas. O profissional que faz uso deste tipo de plataforma ainda pode fazer contatos, sem a ajuda de outras empresas. Também é possível fazer uso da ferramenta em que as pessoas elogiam e recomendam seu trabalho, como antigos chefes.

Segundo a pesquisa realizada pela Catho Online em abril deste ano, quanto maior o nível hierárquico, maior a utilização desse tipo de site.

O peso de sites e blogs

É importante lembrar que, no Brasil, as redes sociais ainda são os meios menos utilizados pela maior parte das empresas para recrutamento de profissionais. Desta forma, elas não devem ser a única fonte de busca de empregos, pois ainda não ganharam força suficiente para superar o networking e os sites e blogs criados somente com esta finalidade.

Por mais que tenha mudado nos últimos anos, as indicações e sites de classificados aparecem como os meios mais efetivos de contratação, de acordo com o levantamento. Por isso, manter o bom relacionamento com pessoas que podem fazer uma indicação para uma vaga de emprego, ainda é uma ótima forma de conquistar um espaço no mercado.

Cerca de 68% das pessoas usam a internet para procurar trabalho. Assim, é sempre válido que o profissional utilize todos os recursos disponíveis na rede para aumentar as chances de contato com uma empresa.
* colaboraram Isabella Fagnani e Marina Ribeiro, estagiárias do R7

Sua identidade nas redes sociais vale mais que o número do seu cartão de crédito



A Websense, empresa de soluções de segurança na web, divulga todos os anos um relatório no qual a companhia faz previsões para o ano seguinte. E os palpites para 2012 são bem curiosos.

Segundo o relatório, suaidentidade nas redes sociais pode ser mais valiosa para os hackers que o número de seu cartão. Isso porque elas são baseadas em confiança. Com seu login e senha, o hacker pode manipular seus amigos. De acordo com a previsão, esses criminosos virtuais começarão a vender esses dados em fóruns online.

Assim, seus amigos nas redes sociais, em dispositivos móveis e na nuvem serão alvos para desenvolvimento de ataques mais avançados. A Websense já chegou a registrar um ataque persistente que usou o bate-papo de um perfil roubado para achar sua vítima certa. Assim, as redes sociais, dispositivos móveis e nuvem devem ser os principais vetores de ataques em 2012.

Outra previsão da empresa diz respeito às sessões https, ou seja, usadas para garantir sua privacidade e segurança de suas informações.  Segundo o relatório, o crescimento de dispositivos móveis e a adoção do https por sites como Google, Facebook e Twtter estão contribuindo para o crescimento de túneis seguros (SSL/TLS). Assim, com mais tráfego nesses túneis, muitos dos sistemas de segurança farão a busca por ameaças de forma mais difícil, já queo tráfego será invisível para os administradores. Outra previsão interessante diz que notícias importantes, como as Olimpíadas de Londres, eleições para presidente dos EUA, fim do mundo pelo calendário Maia e previsões do apocalipse serão mais usadas pelos hackers. Na verdade, isso já é feito. Mas, segundo a empresa, em 2012 eles começarão a usar sites de notícias verdadeiros, feeds de Twitter, e-mails do Facebook, comentários no Youtube e até atualizações no LinkedIn, considerados meios mais confiáveis para infectar novas vítimas.

Além disso tudo, parece que os antivírus falsos continuarão a reinar. O chamado scareware te avisa que você está infectado e te oferece os programas para eliminação da ameaça. Mas, tanto o alarme quanto o software são falsos. A partir de 2012, os hackers focarão suas ameaças em programas de limpeza de registros, de aumento da velocidade de conexão e até de backup.

A empresa ainda aponta mais um assunto importante. Em 2012, o conter se tornará o prever. Como assim? Ao invés de barrar e impedir ataques, as empresas devem implementar sistemas para inspecionar saídas, ou seja, suspender comunicações e diminuir a perda de dados após a infecção inicial.

Dan Hubbard, diretor de tecnologia da Websense, diz que "em 2011, comprovamos que vale tudo no universo de segurança. Em 2012, com a explosão de tecnologias móveis, sociais e de nuvem, os cibercriminosos devem reagir rapidamente para aproveitar o cenário". Assim, Dan explica que, em 2012, o foco dos ataques também será em convencer pessoas desatentas a clicar em links maliciosos.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Como o Facebook rastreia os passos dos usuários? Entenda


A maior rede social do mundo liga mais de meio bilhão de pessoas. Isso permite comunicações e compartilhamentos em vários níveis, que vão desde pequenos arquivos até grandes obras, vídeos e outros materiais de interesse comum. Você já deve saber que essa rede é o Facebook, mas você acha que ele é tão seguro quanto imaginamos?

Nas últimas semanas, várias denúncias surgiram, todas afirmando que os dados pessoais armazenados nos servidores do Facebook vão muito além do que pode ser considerado respeitoso à privacidade dos usuários. Há informações, inclusive, que afirmam que mesmo depois de deletar a conta, os ex-cadastrados continuam tendo os movimentos registrados. Mas como o Facebook faz esse rastreio?

Assim como grande parte dos sites da internet, o Facebook instala cookies no seu computador. Eles são responsáveis pelo armazenamento de uma série de informações de navegação e, o principal, são utilizados para enviar estes mesmos dados até servidores remotos.

E é com base nesses cookies que as denúncias de que o Facebook estaria rastreando seus usuários surgiram. Segundo o USA Today, a rede social estaria quebrando as regras de privacidade em três níveis:

Conectado: assim que você se loga nos servidores, um cookie de sessão e um cookie de navegação são instalados no navegador. Eles são responsáveis pela medição de tempo de permanência na página, além de localizar IP, resolução e várias outras informações técnicas. Além disso, todas as vezes que você clicar em "Curtir", preferências de usuário serão salvas.

Desconectado: quando você está navegando em outras páginas ou se está visitando o Facebook, sem estar logado na rede social, apenas o cookie de navegação é instalado. Porém, todos os itens citados anteriormente continuam sendo informados ao servidor, incluindo seu IP e seu tempo de permanência.

Após encerrar as atividades do Facebook: denúncias de um grupo alemão apontam para o fato de que, até mesmo após deletar a conta na rede social, os usuários continuam sendo rastreados. Isso significa que dados de navegação continuam sendo recebidos pelos servidores de Zuckerberg.

De onde vêm as denúncias?
A fonte principal das acusações é a ACLU (União pela Liberdade Civil Americana, uma organização independente dos EUA), que afirma categoricamente: "A rede social está seguindo você". Foi ela que entrou em contato com o órgão governamental FTC (Comissão Federal do Comércio, também dos EUA), com as denúncias de que o Facebook estava roubando informações.

O que a ACLU pede é que uma ferramenta chamada Do not track (Não rastreie) seja instalada no Facebook. Com ela, os usuários poderiam decidir se desejam ter suas informações de navegação rastreadas e enviadas para a rede social e seus parceiros. O próximo passo, caso a FTC endosse as denúncias, será levar os pedidos até o congresso norte-americano.

O que isso significa? O Facebook está passando pelas mesmas denúncias que a Google passou algum tempo atrás. Provavelmente, o rastreamento de dados de navegação deve ser utilizado para personalização de oferta de conteúdo, segmentando com mais eficiência os anúncios exibidos.

Encarar esses fatos como invasão de privacidade depende de cada leitor. Mas é fato que, nem todos os usuários gostam de saber que estão tendo todos os passos vigiados. Ainda mais quando não se sabe quais são as reais intenções por trás da atitude.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Microsoft se prepara para entrar nas redes sociais com Socl


A Microsoft quer mesmo entrar no jogo de redes sociais, já que ela percebeu que o Google e Facebook conseguiram angariar alguns milhões de usuários no campo e estão tirando uns bons trocados com anúncios. Se as capturas de tela que apareceram ontem forem verdadeiras, a empresa já tem uma rede social em teste, que deve se chamar Microsoft Socl.
As screenshots foram conseguidas pelo site The Verge, e mostram um design bem conhecido se você já tiver visitado o Google+ ou o Facebook. Na coluna lateral à esquerda há uma lista de buscas salvas (ou interesses tagueados) e, na coluna à direita, há um botão que inicia uma “Vídeo party”, que serve para reunir amigos, asistir a vídeos em sites como o YouTube e conversar sobre eles. As funcionalidades são bastante similares ao Sparks e ao Hangouts do Google+.
O feed central recebe atualizações dos amigos, que na rede social estão em uma coluna de “Following” e é possível colocar tags neles e dar Like nos posts publicados. A busca social do Socl também permite que seus amigos compartilhem suas experiências quando você fizer uma pesquisa específica, como por exemplo, por bons restaurantes na região em que você está visitando.
Ainda segundo o The Verge, o site é construído basicamente em HTML5 e por todo o lado há alguma funcionalidade ligada à busca que usa, naturalmente, o Bing. Seja no tagging de interesses ou na busca social, a Microsoft incluiu seu buscador lá para todas as necessidades de potenciais usuários. 
Ainda não há informações de quando a empresa planeja lançar o Socl.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Redes sociais auxiliam na comunicação entre lojistas e consumidores

Um atendimento ruim pode ser disseminado para milhares de pessoas pela internet

Com a popularização das redes sociais, ficou mais fácil propagar reclamações referentes a mau atendimento ou a um produto com defeito, por exemplo. Mesmo que mais escassos, os elogios também aparecem quando o consumidor é bem recepcionado pelo lojista. Preocupação do mundo moderno, o assunto foi abordado pelo consultor Daniel Godri Júnior, durante a 42ª Convenção Estadual Lojista, que ocorre em Gramado.

Com o título "Venda Mais e Melhor", a palestra detectou as principais distinções entre os vendedores antigos e atuais. Um dos principais erros é a empresa que tenta ditar o que quer vender e não sabe se adaptar as tendências do mercado. Segundo Daniel, a venda é um processo de longo prazo, baseado em confiança. Uma das principais mudanças se deu na inversão dos papeis entre vendedor e cliente.

- A empresa que se volta para a necessidade do cliente, para depois realizar as vendas, sempre terá sucesso. Eu tenho certeza que quem diz o que quer é o cliente. O vendedor gera valor a partir das necessidades do consumidor, não o contrário. Não é o vendedor quem diz o que ele precisa - aponta o palestrante.

Foram abordadas diversas técnicas de venda, como detectar o interesse das pessoas na compra, transformar o potencial cliente em um comprador, e principalmente, conscientizar que vender não é um fato, mas uma carreira. No momento em que o profissional se preocupa em relacionar-se de modo diferenciado com o cliente, há uma chance boa de ele ser fiel. As redes sociais e a internet, de modo geral, tornaram mais fáceis as denúncias de abusos e ainda mais simples encontrar a concorrência.

A 42ª Convenção Estadual Lojista é a principal e mais importante atração em busca da qualificação do varejo gaúcho. A atividade é realizada em Gramado, até dia 12 de novembro. A atividade é realizada na Expogramado, localizada na Avenida Borges de Medeiros, 4111. Informações adicionais pelo telefone (51) 3213-1777, pelo e-mail even...@fcdl-rs.com.br ou também pelo site www.convencaolojista.com.br.

FCDL-RS

A Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL-RS) representa as Câmaras de Dirigentes Lojistas do RS. Fundada em julho de 1972, é uma entidade sem fins lucrativos, que tem como principal objetivo amparar e defender os interesses dos seus associados.

Atuando ativamente na representatividade política do setor varejista gaúcho, a instituição busca a qualificação e o desenvolvimento deste segmento, através de uma agenda estratégica focada em torná-lo referência mundial até o ano de 2017.

Referência nacional em informações cadastrais, a FCDL-RS se orgulha em fazer parte do Serviço de Proteção ao Crédito, importante ferramenta que auxilia diariamente o lojista associado na tomada de decisão na concessão de crédito. Maior banco de dados da América Latina, o SPC-RS recebe por mês mais de 1,5 milhões de consultas.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Facebook, Twitter, Netflix e "muitos outros" aplicativos chegam ao Kindle Fire na semana que vem

Quando os primeiros compradores do Kindle Fire nos Estados Unidos ligarem os seus dispositivos pela primeira vez, na semana que vem, ele serão capazes de escolher entre muitos dos aplicativos e serviços mais populares do sistema Android. Netflix , Rhapsody, Pandora, Twitter e Facebook são apenas alguns dos aplicativos disponíveis.

Kindle Fire (Foto: Reprodução)Kindle Fire (Foto: Reprodução)
Amazon fechou acordos com algumas das principais desenvolvedoras de aplicativos já presentes na Android Market. Além dos serviços que já citamos, empresas como com iXology Comics, The Weather Channel, e grandes desenvolvedores de jogos, como Zynga, EA, Gameloft, PopCare e Rovio, fecharam acordos para que, no ato do lançamento do tablet, os seus aplicativos estejam disponíveis para download.
Outra vantagem para os usuários do Kindle é que eles vão poder desfrutar da tecnologia de pagamento seguro da Amazon, o 1-Click, que oferece uma maior praticidade na aquisição de aplicativos. Além disso os usuários poderão obter um aplicativo pago de forma gratuita todos os dias. Esses aplicativos serão selecionados e oferecidos na Amazon Appstore, para que o usuário possa testar todo o potencial do tablet por meio de uma variedade de aplicativos, nas diferentes categorias disponíveis na loja.
Segundo Dave Limp, vice-presidente da divisão do Kindle, “desde o dia do anúncio do Kindle Fire, começamos a conversar com os desenvolvedores de aplicativos e a resposta foi esmagadora. Além de mais de 18 milhões de filmes, programas de TV, músicas, livros e revistas da Amazon, estamos animados com a possibilidade de oferecer aos clientes milhares de aplicativos e jogos no nosso tablet, com marcas do porte do Pandora, Rhapsody, Facebook, Twitter e Netflix, além dos jogos populares da EA, Zynga e muitos outros desenvolvedores de games. E isso é só o começo: vamos adicionar mais aplicativos e jogos todos os dias, em todas as categorias”.
Já Bill Holmes, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da Neflix, declara: “estamos empolgados com essa parceria para a Amazon, oferecendo nossos serviços para aquela que acreditamos que será uma enorme comunidade de proprietários do Kindle Fire, com todas as possibilidades que o Netflix pode oferecer”. Bernard Kim, vice-presidente sênior e chefe de marketing e vendas globai da Electrionic Arts, complementa: “A EA está orgulhosa em fazer parte do projeto do Kindle Fire. Estamos oferecendo alguns dos títulos mais populares do mundo, com uma jogabilidade incrível, e gráficos de tirar o fôlego”.
Veja outros aplicativos que estarão disponíveis para o tablet da Amazon no ato do seu lançamento: Bloomberg, Cut the Rope, Allrecipes, Doodle Jump, Ninja Fruit, LinkedIn, Airport Mania, The Cat in The Hat, Quickoffice Pro, IMDB Movies & TV, entre outros.
O Kindle Fire começa a ser vendido nos Estados Unidos no dia 15 de novembro, com preço sugerido de US$ 199
.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

A força das redes sociais

Você, certamente, já ouviu falar em Orkut, MySpace, Flickr, YouTube, Tumblr, Facebook, Twitter. É provável que até possua perfil em algum deles. Sabemos que as redes sociais foram criadas como uma forma de aproximar pessoas mesmo distantes geograficamente e de favorecer a divulgação de ideias e projetos. O que ninguém imaginava, no entanto, era que elas assumiriam outros papéis além da congregação virtual. Em vez de se limitar ao mero compartilhamento de vídeos, mensagens, fotos, notícias ou simples percepções sobre a vida, as redes sociais se constituíram ferramentas de transformação política.

Eu explico melhor. Basta nos recordarmos das recentes notícias vindas do Egito, da Tunísia e da Líbia sobre a articulação de movimentos populares locais para a derrubada de governos violadores de direitos humanos e de como as redes sociais tiveram papel fundamental na divulgação dos acontecimentos e na organização das manifestações. Cabe ressaltar as duras ordens dos ex-presidentes Mubarak, do Egito, e Khadafi, da Líbia, para cancelar o acesso da população às redes sociais com o objetivo de bloquear a comunicação entre os manifestantes ao perceberem que a internet estaria ajudando a divulgar, de forma muito rápida, as ideias revolucionárias. Como sabemos, no entanto, os revoltosos conseguiram meios de continuarem usando as redes sociais para marcar pontos de encontro e convocar pessoas para novos protestos.

Outro exemplo é de como o movimento “Ocupar Wall Street” iniciado no epicentro do capitalismo financeiro e difundido pelo mundo ganhou maior destaque a partir das mensagens de apoio vindas da internet dos inúmeros simpatizantes solidários com a causa dos manifestantes empenhados nos protestos contra a ganância das corporações capitalistas e as desigualdades sociais.

Vale lembrar também como as notícias veiculadas pela rede reacenderam a esperança na vitalidade do protagonismo dos jovens (numericamente os maiores usuários das redes sociais) que, mais próximos, e por que não dizer conectados, conseguem se engajar mais facilmente em causas coletivas como campanhas ambientais, luta contra corrupção, entre outros. Cito, nesse caso, a iniciativa Primavera da Saúde propagada amplamente pelo Twitter, Facebook, YouTube e blogs e que reivindica mais recursos para o SUS além da regulamentação da EC 29.

Obviamente, as redes sociais não dão origem às manifestações, mas potencializam a mobilização e o debate de ideias, fatores fundamentais para a articulação de qualquer movimento social. É claro que a ação tem que acontecer no mundo real (protestos, ocupações, passeatas, marchas), mas parte dessas atividades pode, sim, ser organizada e difundida pelas mídias sociais. Por essa perspectiva, o “retweet” (o boca a boca virtual usado no Twitter) ou um simples “curtir” no Facebook pode ter um caráter revolucionário. Talvez não transforme o mundo, mas pode aproximar as pessoas dispostas a construírem uma sociedade mais consciente de suas responsabilidades.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Google anuncia fim do aplicativo do Gmail para BlackBerry


Google anunciou que, a partir de 22 de novembro, não dará mais suporte para o aplicativo do Gmail para aparelhos BlackBerry, fabricados pela RIM. Na prática, não será mais possível baixar o programa, mas os que já têm o software instalado poderão continuar usando.
“No último ano, nós temos focado nossos esforços em construir uma ótima experiência para o Gmail no navegador do próprio celular. Vamos continuar a investir nessa área”, diz o comunicado da empresa. “Os usuários que quiserem poderão continuar usando o aplicativo, mas nós não daremos mais suporte.”
O Google sugere que os donos de aparelhos BlackBerry acessem seu serviço de e-mails pelo aplicativo web, que pode ser acessado pelo navegador do celular entrando em www.gmail.com.

Aliada Jóias é premiada no JC Recall


A noite foi de reconhecimento para as empresas que têm as marcas mais lembradas pelos consumidores pernambucanos. A Accioly Comunicação fez a festa, em menos de um ano no mercado publicitário pernambucano, conseguiu que a marca ALIADA JÓIAS ficasse no 2º lugar em reconhecimento do público na categoria relojaria.
O 14º JC Recall de Marcas premiou, nesta terça-feira (8), no Armazém Blu’nelle, aquelas que conseguiram gravar mais fortemente seu nome na cabeça das pessoas em 2011.

Em destaque, a noite premiou especialmente as empresas que conquistaram as três primeiras posições no ranking geral: Pitú, pela nona vez em 1º lugar; Vinagre Minhoto, em 2º; e Vitarella, em 3º lugar. Essas foram as marcas mais citadas entre todas as categorias.

A cerimônia de premiação contou com a presença de empresários e publicitários das empresas homenageadas. 
A pesquisa, realizada pelo Instituto Harrop de Pesquisa e Mercado para o Jornal do Commercio, elencou as 70 marcas mais citadas, distribuídas em categorias que vão desde açúcar, arroz, café, até loja de material de construção, pizzaria, plano de saúde, etc.
Para o diretor executivo da Accioly Comunicação, Carlos Accioly,  "é muito importante para mim o reconhecimento dos meus clientes, isso nos motiva ir além e consolidar o trabalho da Accioly em Pernambuco". 

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Redes sociais influenciam ações comerciais de empresas

Não são dois ou três comentários em redes sociais criticando um produto ou serviço que farão os departamentos de marketing das empresas reverem toda uma estratégia de comunicação, que muitas vezes levou meses para ser planejada. Mas, que sites como Facebook e Twitter servem cada vez mais como termômetro para as empresas avaliarem a percepção das pessoas ao que desenvolvem não resta a menor dúvida.

Foi depois de "ouvir" o que as pessoas estavam falando nas redes sociais que a Kraft Foods resolveu colocar novamente no mercado o Halls Uva Verde, que havia saído de linha no final do ano passado. Mais do que relançar o produto, a companhia homenageou os consumidores. Quatro bustos com as exatas feições dos participantes mais emblemáticos do movimento pela volta do produto ganharam forma pelas mãos de um trio de artistas.

"Assim como grandes figuras estão representadas em monumentos mundo afora, esses fãs fizeram história e merecem ser eternizados", destaca o gerente de marketing da Categoria Balas da Kraft Foods Brasil, Vinicius Pan. A ação levou a assinatura da Espalhe Marketing de Guerrilha.

Como não poderia deixar de ser, a reação à volta do produto foi imediata também na internet. Dados da empresa revelam que os dois primeiros posts que contaram no Facebook sobre a volta do sabor tiveram, somados, quase 5 mil "likes" e 830 comentários positivos. Na época a página Halls Brasil tinha menos de 500 mil fãs no Facebook e hoje já são 750 mil fãs. A comunidade "Eu Amo Halls de Uva Verde" no Orkut tem cerca de 35 mil membros.

O vice-presidente de Publishers da boo-box, Edney Souza, observa que, além do que fez a Kraft Foods com o Halls, outras empresas estão prestando mais atenção ao que acontece nas redes sociais para tomar suas decisões. Lá em 2008, a Nestlé foi atenta às reclamações dos usuários brasileiros no Twitter e trouxe de volta às gôndolas o Nescau tradicional, que havia perdido espaço para as versões light e 2.0. Mais recentemente, a Estrela fez o mesmo com o brinquedo Ferrorama. "Muitas vezes as empresas não identificam exatamente protestos, mas sim movimentos saudosistas, e percebem a oportunidade de criar uma campanha inteligente", diz Souza. "Antes você colocava um comercial no ar e o feedback estava restrito à pessoa que estava ao seu lado, no sofá. Hoje, com as redes sociais, milhões de pessoas comentam", acrescenta.

Em alguns casos, as marcas recorrem às redes sociais como uma ferramenta de suporte às mudanças na estratégia de posicionamento diante dos consumidores. É o caso da Keep Cooler, da Aurora. A bebida de baixo teor alcoólico preparada com vinho branco e suco de frutas foi um sucesso no seu lançamento, na década de 1980. Mas perdeu espaço nos últimos anos. Para tentar reverter isso, a internet foi uma aliada importante.

"Desenvolvemos uma estratégia de rejuvenescimento da marca que foi ativada por ferramentas da web", comenta o presidente da Dez Comunicação, Mauro Dorfman.

Uma das ações foi apostar na criação de Memes, que são imagens, vídeos ou bordões que caem no gosto dos usuários e se disseminam nas redes sociais. Para se aproximar do público jovem, a Keep Cooler criou o Meme Maker, uma ferramenta virtual que permite que qualquer pessoa crie o seu Meme.

Na primeira semana, a ferramenta teve mais de 36 mil acessos por dia. Foram 600 e-mails de elogio e sugestões enviados à empresa, 130 mil menções nas redes sociais e mais de 40 em veículos online e offline nacionais e internacionais. Para Dorfman, além dos números, um comentário de um usuário da internet resumiu o sucesso da ação. "Afinal, Keep Cooler é bom mesmo ou é apenas hype?", diz, destacando que o produto, enfim, estava sendo visto como sendo jovem e moderno.

Políticos apostam em Redes Sociais


A internet e as redes sociais se consagram cada vez mais como ferramentas que estão a serviço da população. No meio político, sites, Facebook e Twitter, se transformaram em um meio do eleitor observar o que é feito, dar sugestões e cobrar as promessas não realizadas. Já os candidatos, enxergam como uma forma de destacar as ações e se fazer mais presente na mente dos eleitores.

Em São Caetano, o vereador Paulo Pinheiro (PMDB) lançará nesta terça-feira (8/11) seu site todo reformulado e integrado com as redes sociais. “O site está com o visual mais bonito, moderno e prático para que o munícipe seja incentivado cada vez mais a interagir”, afirma o vereador. O site disponibiliza depoimentos de munícipes nos 15 bairros da cidade, propostas legislativas, além de materiais sobre o tema medicina (área de atuação do político).

De acordo com Pinheiro, com quatro anos de existência o site já teve um retorno satisfatório com pessoas que participam dando sugestões ou mesmo fazendo críticas. “Isso foi minha motivação para ampliar os processos de interação e estar cada vez mais próximo do munícipe”, explica. O vereador vê o Facebook como sua arma principal, pois já possui mais de cinco mil seguidores e até uma fan page.

Paulo Pinheiro que é pré-candidato à prefeitura de São Caetano nega que essa seja uma de suas estratégias para a eleição de 2012. “Estou focado no meu trabalho no legislativo e vejo o site como uma forma da população dar retorno ao meu trabalho. Não penso ainda em utilizá-lo para outros fins mesmo porque existe a parte jurídica disso tudo”, afirma o vereador. Outros políticos da região se destacam pela atuação nas redes sociais, como os deputados estaduais Alex Manente (PPS) e Orlando Morando (PSDB) e o deputado federal Vicentinho (PT). Entre os prefeitos, Aidan Ravin (Santo André) e Luiz Marinho (São Bernardo) são os adeptos à tecnologia. (Colaborou Carolina Neves)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Mídias sociais facilitam interação com alunos, defendem especialistas


Escolas precisam experimentar o uso das mídias sociais para aproximar o conteúdo pedagógico da realidade dos alunos, apontaram especialistas em educação que participaram na quinta-feira (3) de seminário sobre o tema, no Rio. Segundo eles, o ideal é testar várias tecnologias e ver qual se adapta às regras da escola e os recursos disponíveis aos alunos, aos professores e aos pais.
Ao apresentar casos bem sucedidos e problemas gerados pelo mau uso de redes sociais, o autor do livroSocialnomics: Como as Mídias Sociais Transformam o Jeito que Vivemos e Fazemos Negócios (na tradução livre), o norte-americano Erik Qualmn, disse que é preciso ousar na educação e não restringir as aulas ao método tradicional que se resume a palestras, sem interatividade.
"Precisamos prestar atenção nos alunos, ver com qual ferramenta ou equipamento eles estão mais familiarizados e dar o primeiro passo", disse Qualmn no seminário Conecta, organizado pelo Sesi/Senai. Ele sugeriu, por exemplo, que escolas passem deveres de casa que possam ser apresentados pelo Youtube e substituam livros pelos ipads – aparelhos que reúnem computador, video game, tocador de música e vídeo e leitor de livro digital.
"Em muitos lugares, existe o debate sobre o uso, pelas crianças, de telefones celulares", disse sobre a disseminação dos smartphones – celulares conectados à internet. "As escolas precisam checar ao que é melhor para si. Na [Universidade de] Harvard, o ipad é permitido em algumas aulas. Outras aulas são dadas da mesma forma há cem anos", acrescentou Qualmn, que também é professor de MBS da Hult International Bussiness, nos Estados Unidos .
Em uma escola pública do município de Hortolândia (SP), Edson Nascimento, professor de educação física, deu o primeiro passo na adoção de novas tecnologias como instrumento pedagógico. Ele criou um blog para divulgar o conteúdo das aulas e conquistou alunos até de outras escolas. Nascimento diz que o principal desafio para difundir a tecnologia na escola é convencer os demais professores a aceitá-la como um recurso educativo.
"Isso não é uma coisa tranquila, não temos adesão de 100% dos professores. Pessoas entendem que se migrarem para a tecnologia não vão mais saber dar aula. Apegam-se ao giz e à lousa como se isso lhes desse controle da turma. Mas os alunos acabam prestando atenção em outras mil coisas", disse Nascimento, que dá aulas para uma escola de 500 alunos de ensino médio e fundamental.
O professor americano Qualmn acrescentou que o próprio uso da internet pode estimular debates sobre a veracidade de conteúdos disponíveis na rede, além de incentivar a produção de conhecimento de forma colaborativa, como o que está disponível no Wikipedia, uma espécie de enciclopédia online aberta, que aceita contribuições de qualquer usuário.
Pedagoga de uma escola particular do Rio, que criou sua própria rede social, Patrícia Lins e Silva relatou que a ferramenta ofereceu "ganchos" para que a escola discutisse tópicos como o uso de "palavrões" e a superexposição de ídolos de adolescentes na rede.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Marketing: hora de olhar para o mundo digital



A divisão de consultoria da IBM anunciou os resultados da primeira pesquisa com mais de 1,7 mil executivos-chefe de marketing (CMOs – Chief Marketing Officers). O estudo, que contemplou 19 segmentos de mercado de 64 países revela que a maioria dos CMOs reconhece que existe uma mudança crítica e desafiadora no setor, mas não se sente preparada para gerenciar esta transformação relacionada, em grande parte, à explosão no volume de dados e utilização de mídias sociais.

De acordo com o estudo, realizado pelo IBV (Institute for Business Value), enquanto 82% dos CMOs pretendem aumentar o uso de mídias sociais no relacionamento com clientes nos próximos três a cinco anos, apenas 26% já adotaram práticas como o rastreamento de blogs. Menos da metade deles está monitorando opiniões de terceiros (42%) e análises de consumidores nas redes sociais (48%) para ajudar a moldar estratégias de marketing e mais de 50% consideram-se despreparados para gerenciar a mídia social e o aumento da colaboração com os clientes.

No Brasil, o estudo ouviu 56 líderes de marketing de empresas de diferentes segmentos. Os resultados no País foram similares à amostra global, mas a preocupação dos CMOs brasileiros com a necessidade de investir em tecnologia foi ainda maior: 91% contra 73% dos outros países. Os executivos locais também indicaram maior interesse no uso de tecnologias de análise de dados para lidar com o elevado volume de informações: 80%, contra 65% da amostra mundial.

Por aqui, os CMOs já aproveitam melhor a análise de dados nos programas de relacionamento com os clientes, isso porque por aqui já é comum a prática de monitorar, em tempo real, discussões sobre marcas em mídias sociais.

Gerenciando os quatro desafios

Os resultados da pesquisa indicam quatro grandes desafios que trarão mudanças significativas nas organizações de marketing nos próximos três a cinco anos:

Explosão de dados: 90% dos dados do mundo todo foram criados nos últimos dois anos. A dificuldade é como analisar esta vasta quantidade de dados para extrair insights e usá-los com eficácia para aprimorar produtos, serviços e a experiência dos clientes.

Plataformas sociais: a mídia social permite que qualquer um se torne um editor, produtor e crítico. Os 490 milhões de usuários do YouTube, por exemplo, fazem o upload de mais conteúdo de vídeo em um período de 60 dias do que as três principais redes de televisão dos Estados Unidos criaram em 60 anos. Hoje, 56% dos CMOs enxergam a mídia social como um importante canal de interação. Porém, eles ainda têm problemas para capturar insights valiosos sobre os clientes a partir dos dados não estruturados produzidos pelos usuários.

Opções de canais e dispositivos: o aumento no número de canais e dispositivos, como smartphones a tablets, já é uma prioridade para os CMOs. Estima-se que o comércio móvel atinja US$ 31 bilhões em 2016, com taxa anual de crescimento de 39% entre 2011 e 2016. Já o mercado de tablets deve atingir 70 milhões de unidades no mundo até o final deste ano, crescendo para 294 milhões até 2015.

Dados demográficos em transformação: novos mercados globais e as gerações mais jovens, com diferentes padrões de consumo, estão mudando o cenário econômico. Na Índia, por exemplo, espera-se que a classe média cresça vertiginosamente de cerca de 5% da população para mais de 40% nas próximas duas décadas. A equipe de marketing precisará adaptar suas estratégias para atender a esta classe média emergente.

Para atender estes desafios, os CMOs precisarão aprimorar a utilização da tecnologia, de mídias sociais e de recursos financeiros. Porém, ante a pergunta de que atributos eles precisam para ter sucesso pessoal nos próximos três a cinco anos, apenas 28% mencionaram competência tecnológica, 25% capacitação em mídia social e 16% indicaram discernimento financeiro.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Banalizaram o homem na publicidade

Estamos cansados pela forma como temos sido tratados pela publicidade. É cada vez mais freqüente ver imagens de homens se comportando estupidamente nos comerciais da TV.

E o pior é ver que isso está virando um clichê, como se nós, de fato, fôssemos personagens de uma realidade na qual o absurdo cede lugar a uma exaustiva tentativa de transformar o sexo masculino em um ser do outro mundo, um tipo que não se parece com ninguém que você conheça.


"Pai em botas enlameadas caminhando alegremente sobre um piso de cozinha que acabara de ser limpo é assistido pela bondosa esposa que apenas dá um sorriso frustrado , atitude que é amavelmente repreendida por seus pimpolhos que apenas acham graça do retardado personagem. Dá para acreditar?

Do jeito que os publicitários estão nos enxergando atrevo-me apresentar aqui uma listinha de regras para que eles possam criar estereótipos perfeitamente incoerentes.

- Os homens são obcecados por sexo, mas abrem mão na hora de assistir ao futebol ou para beber cerveja.

- Só as mulheres são envolvidas na batalha constante com o peso , a forma do corpo e o penteado. Homens? Ih! Nem pensam nisso!

- Para as mulheres terem sucesso na carreira é fundamental que possam impressionar seus chefes. Homens não usam esse expediente. Imagine!!

- Em casa só as mães são frequentemente assediadas e NUNCA ficam deprimidas.

- Qualquer ato de estupidez do sexo masculino como por exemplo colocar o cão na máquina e lavar será atendido com um sorriso irônico e jamais com raiva ou estupidez.

- O homen moderno tem um gato que só come ração Iskas da mais cara

- Bebidas quentes têm miraculosos efeitos rejuvenescedores. Os bêbados parecem crianças.

- Escola é uma experiência feliz para os meninos já para as meninas...

- Produtos à base de iogurte pode mudar a vida do homem.

Quer ser um famoso jogador de futebol? Tome iogurte! Quer se tornar irresistível diante das mulheres? Tome um iogurte! Quer evitar doenças do coração? ...

- Andar de trem no subúrbio é uma forma maravilhosa e relaxante para viajar e você ainda pode flertar com um membro atraente do sexo oposto

Marketing: hora de olhar para o mundo digital


A divisão de consultoria da IBM anunciou os resultados da primeira pesquisa com mais de 1,7 mil executivos-chefe de marketing (CMOs – Chief Marketing Officers). O estudo, que contemplou 19 segmentos de mercado de 64 países revela que a maioria dos CMOs reconhece que existe uma mudança crítica e desafiadora no setor, mas não se sente preparada para gerenciar esta transformação relacionada, em grande parte, à explosão no volume de dados e utilização de mídias sociais.
De acordo com o estudo, realizado pelo IBV (Institute for Business Value), enquanto 82% dos CMOs pretendem aumentar o uso de mídias sociais no relacionamento com clientes nos próximos três a cinco anos, apenas 26% já adotaram práticas como o rastreamento de blogs. Menos da metade deles está monitorando opiniões de terceiros (42%) e análises de consumidores nas redes sociais (48%) para ajudar a moldar estratégias de marketing e mais de 50% consideram-se despreparados para gerenciar a mídia social e o aumento da colaboração com os clientes.
No Brasil, o estudo ouviu 56 líderes de marketing de empresas de diferentes segmentos. Os resultados no País foram similares à amostra global, mas a preocupação dos CMOs brasileiros com a necessidade de investir em tecnologia foi ainda maior: 91% contra 73% dos outros países. Os executivos locais também indicaram maior interesse no uso de tecnologias de análise de dados para lidar com o elevado volume de informações: 80%, contra 65% da amostra mundial.
Por aqui, os CMOs já aproveitam melhor a análise de dados nos programas de relacionamento com os clientes, isso porque por aqui já é comum a prática de monitorar, em tempo real, discussões sobre marcas em mídias sociais.
Gerenciando os quatro desafios
Os resultados da pesquisa indicam quatro grandes desafios que trarão mudanças significativas nas organizações de marketing nos próximos três a cinco anos:
Explosão de dados: 90% dos dados do mundo todo foram criados nos últimos dois anos. A dificuldade é como analisar esta vasta quantidade de dados para extrair insights e usá-los com eficácia para aprimorar produtos, serviços e a experiência dos clientes.
Plataformas sociais: a mídia social permite que qualquer um se torne um editor, produtor e crítico. Os 490 milhões de usuários do YouTube, por exemplo, fazem o upload de mais conteúdo de vídeo em um período de 60 dias do que as três principais redes de televisão dos Estados Unidos criaram em 60 anos. Hoje, 56% dos CMOs enxergam a mídia social como um importante canal de interação. Porém, eles ainda têm problemas para capturar insights valiosos sobre os clientes a partir dos dados não estruturados produzidos pelos usuários.
Opções de canais e dispositivos: o aumento no número de canais e dispositivos, como smartphones a tablets, já é uma prioridade para os CMOs. Estima-se que o comércio móvel atinja US$ 31 bilhões em 2016, com taxa anual de crescimento de 39% entre 2011 e 2016. Já o mercado de tablets deve atingir 70 milhões de unidades no mundo até o final deste ano, crescendo para 294 milhões até 2015.
Dados demográficos em transformação: novos mercados globais e as gerações mais jovens, com diferentes padrões de consumo, estão mudando o cenário econômico. Na Índia, por exemplo, espera-se que a classe média cresça vertiginosamente de cerca de 5% da população para mais de 40% nas próximas duas décadas. A equipe de marketing precisará adaptar suas estratégias para atender a esta classe média emergente.
Para atender estes desafios, os CMOs precisarão aprimorar a utilização da tecnologia, de mídias sociais e de recursos financeiros. Porém, ante a pergunta de que atributos eles precisam para ter sucesso pessoal nos próximos três a cinco anos, apenas 28% mencionaram competência tecnológica, 25% capacitação em mídia social e 16% indicaram discernimento financeiro.

Yahoo compra firma de marketing on-line por US$ 270 milhões


A Yahoo Inc. anunciou que planeja adquirir a Interclick inc, empresa de tecnologia que faz publicidade na internet, em um negócio avaliado em cerca de US$ 270 milhões.
A Interclick desenha ferramentas para ajudar profissionais de marketing a atingir seus consumidores virtuais. Sob o acordo proposto, a Yahoo oferecerá US$ 9 por ação para os acionistas da Interclick, um ágio de 22% em relação ao fechamento da bolsa de segunda. A oferta deve ser fechada no início do ano que vem.
Bloomberg News
Sede do Yahoo em Sunnyvale, Califórnia.
A aquisição deve servir para ajudar a resolver um problema crônico para a Yahoo: vendedores de anúncios na internet compram espaços de publicidade remanescentes ou a preços abaixo do mercado nos sites da Yahoo e os vendem para anunciantes a preços muito mais altos. Por causa disso, especialistas dizem que a Yahoo vem perdendo dezenas de milhões de dólares ou mais em receita por ano.
Com a Interclick, a Yahoo terá informações bem mais apuradas para entender o valor se seu espaço publicitário e vendê-lo a preços mais altos, além de potencialmente excluir alguns vendedores de anúncios que têm se beneficiado às custas da Yahoo, afirmou Terence G. Kawaja, do banco de investimentos Luma Partners, que aconselhou a Interclick no negócio.
A Yahoo gera em torno de US$ 600 milhões ao ano com a venda de espaço remanescente através de sistemas automáticos, contou uma pessoa próxima ao assunto.
A Interclick, que foi fundada em 2006 e tem sede em Nova York, obteve uma receita de US$ 53 milhões no primeiro semestre de 2011.
A aquisição acontece no momento em que o conselho da Yahoo promove uma revisão estratégica dos ativos da empresa, além de buscar um novo presidente.
Os esforços da Yahoo para promover uma virada baseada em corte de gastos e na união de forças com a Microsoft Corp. ainda está por produzir um crescimento das vendas confiável. O sentimento de frustração com os esforços culminou com a substituição, em setembro, da CEO Carol Bartz. O CFO Tim Morse assumiu o cargo de CEO interinamente.
Os lucros do terceiro trimestre da gigante da internet caíram 26% enquanto um declínio contínuo da receita superou as reduções de gastos.