quarta-feira, 29 de junho de 2011

Myspace desvaloriza 94% por causa do Facebook


A News corp está a preparar a venda do myspace por pouco mais de 24 milhões de euros a uma empresa de publicidade online. Em 2005, o grupo de Rupert Murdoch tinha comprado a rede social por mais de 400 milhões.
Há seis anos, Murdoch decidiu comprar o myspace por perto de 403 milhões de euros. Na altura a rede social tinha uma posição confortável no mercado, mas o sucesso do Facebook veio revolucionar o sector. Agora, o magnata dos media a nível mundial pondera vender o myspace por pouco mais de 24 milhões. Ou seja, seis por cento do valor que custou.
O comprador deverá ser um grupo que detém uma rede de publicidade online. O negocio ainda não está totalmente fechado, mas as quase 35 milhões de visitas por mes do myspace seriam uma audiência bastante apetecível para a empresa de publicidade.
A News corp está mesmo decidida a vender de vez a rede social especializada em música e continua as negociações com outras empresas, caso o negócio não seja concretizado.
A determinação é total e e para isso o grupo de media está a arrumar a casa e a diminuir o peso do myspace. Em causea poderá estar o despedimento de mais de metade dos funcionários. Segundo as informações recolhidas pela Bloomberg, é possível que a venda seja anunciada ainda esta semana.


Produtora de jogos para celulares Gree quer 1 bilhão de usuários


A produtora japonesa de jogos para redes sociais Gree quer conquistar de 500 milhões a 1 bilhão de usuários no mundo, rivalizando com o Facebook, afirmou o fundador e presidente-executivo da companhia nesta quarta-feira.
A Gree pagou 104 milhões de dólares neste ano pela plataforma de jogos em aparelhos móveis norte-americana OpenFeint, que possui 90 milhões de usuários no mundo e ganha mais 2,8 a cada segundo.
"Nossa meta é ter de 500 milhões a 1 bilhão de usuários, embora não tenhamos um prazo ou um rol de países definido", disse Yoshikazu Takana. "Dizem que o Facebook possui 700 milhões de usuários, e também pretendemos ter isso", disse.
A Gree compete com a DeNA no mercado de jogos sociais móveis, que cresceu rapidamente com a popularização de sofisticados recursos para celulares no Japão, e as duas estão concorrendo para exportar seu altamente lucrativo modelo de negócio, baseado em microtransações internas aos jogos.
Mas alguns analistas dizem que elas podem enfrentar uma difícil transição para a era dos smartphones, com a Apple restringindo a integração de aplicativos sociais e de jogos no iPhone e o crescimento de aplicativos gratuitos em aparelhos baseados no sistema operacional do Google, o Android.
Nessa semana, o Google anunciou seu próprio concorrente do Facebook, o Google+.
Alguns membros do setor demonstraram surpresa pelo alto preço pago pela OpenFeint, que causou uma perda líquida de 6,6 milhões nas vendas do ano fiscal de 2010, de acordo com comunicado da Gree.
Tanaka disse estar confiante de que pode fazer o negócio dar lucro, embora não tenha especificado o momento, dizendo que isso depende de quanto a Gree decidir investir.
No ano fiscal até junho de 2010, a Gree obteve lucro operacional de 19,6 bilhões de ienes (242 milhões de dólares) sobre vendas de 35,2 bilhões de ienes e espera aumentar os ganhos operacionais para entre 27 e 30 

Twitter planeja exibir publicidade na timeline dos usuários


Em breve, você poderá encontrar propagandas em meio às atualizações dos seus contatos no Twitter. Pessoas familiares aos planos da companhia afirmaram ao jornal Financial Times que a equipe responsável pelo microblog cogita a possibilidade de inserirtweets publicitários nas timelines.

A ideia é aumentar a receita da rede, ainda muito inferior a de serviços como o Facebook. Neste ano, o Twitter espera arrecadar US$100 milhões, enquanto o site de Mark Zuckerberg deve obter nada menos que US$3,5 bilhões, segundo a PCWorld.

A estratégia pode gerar controvérsias entre os usuários do microblog, que só precisaram lidar, até agora, com publicidade discreta e separada dos tweets principais. No ano passado, por exemplo, o Twitter passou a incorporar os tweets patrocinados, ou seja, mensagens publicitárias que só aparecem quando o usuário busca por determinados termos na ferramenta de pesquisa do site. Outra forma de exibir propagandas são os trends promovidos, que exibem tópicos publicitários entre os assuntos mais discutidos no momento.

O Huffington Post nota
 que a iniciativa do Twitter de investir em publicidade é legítima e essencial para que a empresa possa sobreviver, mas a questão é o quão intrusivo o novo método pode ser para os usuários da rede. Uma resposta negativa pode fazer a companhia voltar atrás, como ocorreu há poucos meses: em março, o Twitter incluiu uma “QuickBar” para exibir anúncios no seu aplicativo para iPhone, que foi retirada semanas depois devido a reclamações dos usuários.

Google lança rede social para competir com Facebook



A maior empresa de pesquisas na internet, o Google, anunciou o lançamento de sua própria rede social, o Google +, para fazer frente ao Facebook, rede social que abriga mais de 750 milhões de usuários em todo o mundo, informa o blog The Wall.

Diversas ferramentas do próprio Google estarão reunidas em um só lugar, como mapas e fotos, mas se aproxima do modelo utilizado pelo Facebook, com uma stream (linha do tempo) onde o usuário pode acompanhar a atualização de mensagens, comentar em fotos e selecionar amigos a um círculo restrito. 

Apesar da semelhança, o Google + estará integrado com a rede aberta, e procura auxiliar os usuários a organizar seus contatos sociais facilmente na net. Além da organização, o Google permite ao internauta organizar grupos e escolher o que ele quer compartilhar com estes grupos.

"É algo que está mudando a qualidade do próprio Google", afirma Bradley Horowitiz, vice-presidente de gerenciamento de produtos, sobre a entrada da empresa nas redes sociais. "É o Google que você conhece e ama, mas agora com pessoas", brinca o empresário.

Por enquanto a rede está em fase de teste e só permite acesso aos usuários convidados. O Google alerta que a ferramenta pode ter algumas "pontas mal lapidadas".

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Sabe o que é o BranchOut? Você pode achar seu próximo emprego pelo Facebook

O aplicativo permite que você se candidate a vagas ou crie ofertas de emprego, tudo com o poder de suas amizades virtuais. Assista ao vídeo que mostra como funciona



Para quem usa o Facebook no Brasil – quase 20 milhões de pessoas –, foi difícil ler a timeline ultimamente sem esbarrar com algum amigo usando o aplicativo BranchOut. É um aplicativo para Facebook, mas longe de parecer algum daqueles irritantes joguinhos que enchem você com vaquinhas achadas no pasto e assassinatos de grupos mafiosos. Serve, na verdade, para concentrar os dados de sua vida profissional, procurar empregos ou oferecer vagas abertas em sua empresa. É como um LinkedIn, só que dentro do Facebook, onde já estão todos os seus amigos.

Nos Estados Unidos, o BranchOut já é usado por grandes empresas para oferecer empregos e contratar. O serviço se popularizou por lá no começo do ano, e já tem 3 milhões de ofertas de emprego e 20 mil de estágio. Desde setembro do ano passado, a empresa que criou o aplicativo conseguiu captar quase US$ 25 milhões em investimentos.

De forma simples, é um lugar onde você pode postar vagas de emprego ou se candidatar a vagas postadas pelos outros. Seria apenas mais um entre muitos nesse perfil, mas a ligação com o Facebook muda tudo. O grande diferencial do BranchOut é aumentar suas chances de conseguir um emprego na empresa de seus sonhos usando o poder de suas amizades. Ou seja, é a otimização do famoso “Q.I.”, ou “Quem Indica”.

Por melhor profissional que você seja, é sempre mais fácil conseguir um emprego se alguém o indica. Ou, pelo menos, é bom saber que tem alguém que está ou já esteve dentro daquela empresa para dizer coisas boas sobre você. Se você quer oferecer um emprego em vez de se candidatar a um, também tem a vantagem de escutar o amigo que o conecta ao candidato, já que esse contato pode falar mal também.
O primeiro passo no BranchOut é permitir que o aplicativo tenha acesso a seus dados. Para isso, procure BranchOut na busca do Facebook. Uma vez dentro, você vai preencher os dados como se estivesse escrevendo o seu currículo. Se você já tem uma conta no LinkedIn, a rede social para profissionais, pode poupar tempo importando seus dados de lá, e corrigindo alguns detalhes.

Quando suas informações profissionais (lugares onde trabalhou, principais interesses etc.) estiverem em dia, você já pode procurar emprego usando o poder de suas amizades. Ou oferecer vagas.

Para explicar melhor, um exemplo fictício. João é amigo de Maria no Facebook, e os dois são engenheiros. João está querendo mudar de emprego e descobre que Maria está trabalhando na empresa X, que ele adora, e que um amigo de Maria, Carlos, postou uma vaga no BranchOut que seria perfeita para ele.

João encontrou essa vaga quando clicou na opção “Friends Job’s”, ou “Vagas dos amigos”. Quando você clica, ele procura as vagas postadas por seus amigos e pelos amigos de seus amigos. Ou seja, João viu as características da vaga e, logo ao lado, o seguinte aviso em inglês: “Vaga postada dia 10 de outubro, às 22 horas, pelo amigo de Maria, Carlos”, com a foto dos dois.

 Veja vídeo:
 

 Se João se candidatar a essa vaga, Carlos, que ofereceu o emprego, vai saber que ele é amigo de Maria, e poderá pedir as credenciais de João a ela. João, o candidato, pode tentar conseguir uma indicação positiva de Maria, e melhorar suas chances.

Se você não quer usar suas amizades para conseguir empregos, pode fazer uma busca simples (por empresas, por palavras-chave e até por cidade), e encontrar vagas que nada tem a ver com seus contatos. No Brasil, a maioria delas leva a links externos, e você terá que preencher todos os seus dados para se candidatar. Mas nos Estados Unidos já é possível se candidatar diretamente no Facebook. Você clica um botão e todos os seus dados cadastrados no BranchOut seguem direto para a empresa que ofereceu a vaga. 


Outra boa forma de melhorar suas chances de emprego no BranchOut são as recomendações. Você pode dar um depoimento curto sobre qualquer um de seus amigos, e eles podem fazer o mesmo por você. O curioso é que você pode pedir uma recomendação, e não precisa ficar esperando que seus amigos tenham a bondade. Um ex-chefe, por exemplo, com quem você deixou boa impressão e é seu amigo no Facebook, pode dar um bom depoimento. 

Dentro do BranchOut, você também pode receber ou dar distinções, espécies de condecorações. Você é rankeado de acordo com elas, e quanto mais conexões você tiver – com pessoas e com empresas –, mais importante fica na lista de pessoas influentes. Isso é um incentivo que o BranchOut dá para que você chame mais gente para o aplicativo, e não tem muito valor prático, a não ser o óbvio, de estar conectado a um número cada vez maior de pessoas e empresas. É possível convidar seus amigos do Facebook, claro, mas também do Twitter, dos emails Gmail, Hotmail e Yahoo e também manualmente, um por um, digitando o endereço eletrônico deles. 

Para entender melhor a ferramenta, preparamos um vídeo explicativo, demtro desta reportagem. Você já está no BranchOut? O que achou da ferramenta?

Partidos políticos recorrem às redes sociais para atrair eleitores jovens


Que o jovem é o futuro da nação todos eles já sabem disso, mas o interesse sobre a política brasileira entre os jovens de 14 até 18 anos vem caindo a cada dia.

Para tentar chamar atenção dos jovens as agremiações políticas investem nas redes sociais e em acampamentos para atrair esse filão que está cada vez mais descontente com a política e os políticos brasileiros.

Apesar do crescimento geral das pessoas com título eleitoral no País, segundo dados oficiais do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), houve uma redução de quase 7% do volume de eleitores jovens, na faixa entre 16 e 17 anos, em que o voto é facultativo. Em 2008, havia 2,9 milhões de eleitores neste grupo e hoje são 2,4 milhões.

No geral, em 2010 foram 135.804.433 os brasileiros com direito a escolher seus representantes, um crescimento de 8,5% em relação ao eleitorado do pleito de 2006 – quando os eleitores eram quase 126 milhões.
Para saber como está o interesse dos jovens pela política brasileira a reportagem do do site Midiamax conversou com alunos de duas escolas de Ensino Médio, em Campo Grande, sendo uma particular e a outra estadual.

Dos adolescentes entrevistados a maioria, 50%, não gosta de política e associa o tema a corrupção. Já 20% dos adolescentes gostam do tema e procuraram discutir o assunto com seus pais. Dos entrevistados, 30% sabiam quem era o prefeito e o governador, mas só sabiam porque assistiram uma reportagem que falavam deles.

O adolescente Henrique Dias do Nascimento, 17 anos, disse que gosta de política, saber os bastidores e que acontece nesse campo. “Meu pai sempre lê os jornais de política ai eu acabo lendo com ele e comentamos os assunto. Eu gosto de saber o que acontece nesse mundo”, explica.

Já a adolescente Mayara Suellen , 15 anos, diz que não gosta de política e prefere ler sobre outros assuntos. “Eu não gosto e nem me interessa saber sobre os políticos. Sempre que acessamos os sites vemos que os políticos são corruptos e estão se dando bem às nossas custas. Prefiro ler sobre cultura, cinema qualquer coisa, menos política”, justifica.

A jovem Regina Motta Sampaio, 16 anos, já tem uma opinião formada sobre partidos políticos e sua função como cidadã.
“Eu leio e procuro saber o que eles estão fazendo. Tirei meu título no ano passado para votar e sempre que posso estou lendo sobre os políticos que eu votei. Se eu não prestar atenção no que eles estão fazendo com o meu dinheiro, quem vai fazer isso? Eu sei que eu não posso fazer nada, mas pelo menos eu posso me revoltar e saber falar quando eles vierem pedir meu voto nas próximas eleições”, justifica.

Redes Sociais
Para tentar fazer com que os jovens e adolescentes se interessem mais pelos partidos os políticos e pela política em geral, as siglas investem nas redes sociais.
Os partidos arquirivais PT e PSDB apostam nesse filão e fortalecem suas alas jovens fazendo campanhas e reuniões em universidades.

O secretário estadual da Juventude do PT, Taylor Fuchf, explica que o Partido dos Trabalhadores investe nas redes sociais, internet, blogs para angariar jovens para o partido.
Ele comenta que para tentar chamar a atenção dos jovens para a política  a sigla promove cursos de formação e explica um pouco sobre a importância do jovem na política. "Um grande problema que enfrentamos é fazer com que os jovens tenham interesse na política. Mas nós tentamos mostrar com a história a importância dos jovens na política com os fatos da década de 60 [ditadura militar] e 90 [impeachment do Collor] onde os jovens saíram na rua”, argumenta.
Fuchf comenta que o PT atualmente conta com 12 mil filiados jovens em Mato Grosso do Sul, sendo que dois mil são de Campo Grande.
Ele explica que o primeiro contato que os jovens têm com os partidos é pela internet. “ Muitos jovens entram na nossa página e muitas vezes encontram meu telefone e me ligam para saber mais sobre a ala jovem do PT”, finaliza.
Já o secretário geral da juventude do PSDB, Anderson Ribeiro, também acredita que as redes sociais são o caminho mais fácil de estimular os jovens a se interessar por política, mas o sistema adotado pelos PSDB jovem é mais direto e corpo-a-corpo.
Ele explica que o PSDB jovem promove cursos de formação política e tentar mostra a importância do jovem na política brasileira. “Nós promovemos palestras em universidades, levantamos a discussão sobre a política. Temos de fazer a politização e com isso mostramos o PSDB. A ideologia do partido e como funciona e tentamos provocar o interesse dos jovens para a política ”, argumenta.
Ribeiro informa que pelo menos cinco mil jovens são filiados ao PSDB. “O nosso sistema de chamar a atenção dos jovens para a política e o corpo a corpo. Falamos direto com os jovens dentro de escolas, universidades”, comenta.
Ele argumenta que uma forma que o PSDB jovem encontrou para estimular os jovens a participar da política foi quando promoveram um acampamento da juventude tucana.
“Nós fizemos esse acampamento contando só com 250 jovens e a repercussão foi tão boa que cerca de 700 jovens participaram dos dois dias de eventos. Lá fizemos cursos de formação politica, laboratórios, jogos recreativos foi muito produtivo”, finaliza.

Eleitores jovens
Para os eleitores maiores de 16 anos e menores de 18, o voto é facultativo, mas, alguns jovens, além de tirar o Título de Eleitor para participar das eleições, se filiaram a partidos políticos. Dos sete partidos com maior número de filiações, o PT registrou mais eleitores filiados nessa faixa etária.

Ao todo, são 632 em todo o Brasil. Em seguida, o PMDB registrou 545 filiados jovens, e o PSDB, 453.

O número de filiados foi atualizado depois que os partidos políticos entregaram à Justiça Eleitoral a relação de nomes de seus filiados contendo também o número do título de eleitor e a seção eleitoral em que cada um está inscrito.

A Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/1995) determina que cada partido entregue essa lista atualizada até a segunda semana de abril e outubro de cada ano.

Fonte: Midimax

Facebook: são mais de 750 milhões de utilizadores



A rede social Facebook atingiu os 750 milhões de utilizadores em todo o mundo, segundo dados publicados na página CNET.
Agora, segundo dados não oficiais publicados hoje na página CNET, a rede social mais famosa do mundo atingiu os 750 milhões de utilizadores activos em todo o mundo,
A última vez que o Facebook revelou o número de utilizadores na sua plataforma de comunicação foi quando em Julho de 2010 ultrapassou os 500 milhões de utilizadores.
Hoje a empresa recusou comentar os novos dados que foram atribuídos a "fontes próximas da companhia".
Em Janeiro, a Goldman Sachs anunciou que o Facebook tinha superado os 600 milhões de utilizadores.
Analistas acreditam que os responsáveis do Facebook esperam que a rede social ultrapasse os mil milhões de utilizadores para voltar a divulgar as suas contas activas.


Posts em redes sociais viram provas na Justiça


Imagens e informações postadas em redes sociais, como Twitter, Facebook e Orkut, estão se transformando em armas nos tribunais. Advogados recorrem a imagens e informações postadas pela outra parte em ações de divórcios e pensões, por exemplo.

A informação é de reportagem de Eliane Trindade publicada na edição da Folha deste sábado (íntegra disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha). 

Segundo o desembargador Paulo Dimas, presidente da Associação dos Magistrados do Estado de São Paulo, já existe uma consistente jurisprudência que leva em conta imagens e posts de redes sociais pelo menos como início de prova em processos cíveis e criminais.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Só duas redes sociais protegem por defeito perfis de menores



Dos sítios de redes sociais que a Comissão Europeia mandou testar, apenas dois (Bebo e MySpace) possuem configurações de raiz que apenas autorizam o acesso aos perfis dos menores às pessoas constantes da sua lista de contactos.

Além disso, apenas quatro sites asseguram que, de raiz, os menores apenas possam ser contactados por amigos (Bebo, MySpace, Netlog e SchuelerVZ), revela a CE em comunicado. 

«No entanto, a maioria dos 14 sítios de redes sociais testados fornecem aos menores informações sobre segurança adequadas à sua idade, respondem aos pedidos de ajuda e impedem que os perfis dos menores sejam pesquisados através de motores de busca externos», refere a CE. 

O número de menores que utilizam as redes sociais na UE está a aumentar – actualmente representam 77% dos jovens entre os 13 e os 16 anos e 38% dos jovens entre os 9 e os 12 anos que utilizam a Internet.
Os resultados constam de um relatório que a Comissão acaba de publicar sobre a aplicação dos princípios para tornar as redes sociais mais seguras na UE. 

Nas palavras de Neelie Kroes, vice-presidente da Comissão Europeia e responsável pela Agenda Digital: “Foi decepcionante saber que as redes sociais, na sua maioria, não garantem, de raiz, que os perfis dos menores apenas estejam acessíveis aos seus próprios contactos aprovados.

Irei pressioná-las para que se comprometam de forma clara a corrigir a situação numa versão revista do quadro de auto-regulação que estamos neste momento a discutir. O objectivo é não só proteger os menores de contactos indesejados, mas também proteger a sua reputação em linha.

Os jovens não compreendem inteiramente as consequências de revelar demasiado das suas vidas pessoais em linha. A educação e a orientação dos pais são necessárias, mas é necessário acrescentar-lhes protecção até os jovens poderem tomar decisões com total conhecimento das consequências.»




     Fonte: Agência Lusa

Hackers podem ter acessado dados oficiais, diz analista


Dados oficiais do governo podem ter sido comprometidos com os recentes ataques virtuais às páginas de órgãos da União esta semana, na avaliação do analista de segurança da Arcon, empresa especializada em serviços de segurança da informação, Luiz Improta. Para o especialista, hackers podem ter tido acesso a bancos de dados oficiais, além de deixarem fora do ar os portais.
Esta semana, dois diferentes grupos atacaram os portais da Presidência da República; do Senado, do Ministério do Esporte, da Receita Federal, da Petrobras, e do IBGE. O especialista em segurança admitiu que uma prática comum de ataque dos hackers a portais na internet é redirecionar as páginas hackeadas para outro domínio. Esta manhã, durante o ataque a página do IBGE, ainda fora do ar, o instituto informou por meio de sua assessoria que o banco de informações da entidade não foi afetado. "Pode ter sido isso que aconteceu hoje de manhã, na página do IBGE, sem que isso tenha conduzido a acesso a informações de dentro do IBGE. Mas não podemos ter certeza se eles realmente não conseguiram entrar no banco de dados do instituto", disse.
Improta considerou ainda que, entre portais ligados ao governo invadidos por hackers esta semana, existem diferentes níveis de segurança, uns mais fortes do que os outros. "Provavelmente, eles não conseguiram acessar os dados da Receita Federal, por que eles têm mecanismo de fiscalização a acesso muito mais rígido", completou.
Para inibir novos ataques virtuais às páginas do governo, o analista defendeu aprovação de leis mais rígidas contra crimes na área da informática, além de uma varredura de vulnerabilidades nas estações usadas por pessoas que trabalham em órgãos do governo. Na análise dele, o avanço das redes sociais na internet colaborou para a sucessão de ataques virtuais às páginas do governo na web. Com o advento das redes sociais, os hackers têm possibilidade de mapear perfis sociais de pessoas que trabalham dentro de órgãos do governo. "O elo mais fraco de tudo isso são as pessoas, e as redes sociais facilitam acesso a elas", resumiu.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Redes sociais ajudam polícia do RS a prender suspeito de liderar tráfico


Conversas de bate-papo em computador serviram como provas para prisão.
No Orkut e MSN, suspeito escreveu que 'a firma não podia parar', diz polícia.


Um computador apreendido na casa de um suspeito ajudou a Polícia Civil gaúcha a conseguir provas contra um suposto líder do tráfico no município de Guaíba.
A investigação começou quando, em 13 de maio, foi preso um homem apontado até então como o coordenador da venda de drogas em três bairros da cidade. Após a operação, a polícia obteve informações de que o preso havia nomeado um substituto para chefiar o comércio de drogas, mas faltavam provas disso.
Dias depois, durante buscas na casa deste preso, foi encontrado um computador em que haviam conversas pelo sistema de bate-papo MSN e pela rede social Orkut em que um suspeito afirmava ter sido nomeado pelo ex-líder, agora preso, para ser o novo chefe.  “A firma não pode parar”, disse ele nas conversas.
Na terça-feira (21), a partir das provas obtidas pelas redes socais, a polícia obteve um mandado judicial e prendeu o suposto novo líder do tráfico.

Segundo o delegado Rafael Soares Pereira, da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, a utilização de meios tecnológicos para o cometimento de crimes, em especial o tráfico, cresce na cidade. A casa em que os suspeitos viviam destoava das demais do bairro, que é pobre. No local, diz a polícia, foram encontrados produtos eletrônicos importados e de alto custo.
Fonte: G1

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Usuários do Facebook também têm vidas de verdade



Ao contrário da opinião popular, os usuários das redes sociais têm vidas reais, segundo uma pesquisa divulgada nesta quinta-feira nos Estados Unidos.
De acordo com um estudo do American Life Project do Centro de Pesquisas Pew, os usuários do Facebook têm mais confiança, têm mais amigos próximos e estão mais comprometidos com a política.

A pesquisa com 2.255 adultos descobriu que há três vezes mais possibilidades de que um membro do Facebook que usa o site várias vezes ao dia considere que pode confiar na maioria das pessoas, na comparação com um não usuário.
Além disso, as pessoas que usam o Facebook várias vezes ao dia têm em média 9% a mais de vínculos próximos em sua vida social em geral que outros internautas.

E é 2,5 vezes mais provável que um usuário do Facebook compareça a uma manifestação ou reunião política que outros internautas e que os membros de outras redes sociais, segundo a pesquisa.

"Existe muita especulação sobre o impacto do uso das redes sociais online na vida social das pessoas", disse Keith Hampton, coordenador do Pew Internet Report.

"Boa parte é centrada na possibilidade de que estes sites estão prejudicando as relações dos usuários e os afastando de participar no mundo", disse Hampton, professor assistente na Faculdade de Comunicação Annenberg School da Universidade da Pensilvânia.

"Descobrimos exatamente o oposto, que as pessoas que usam sites como o Facebook na realidade têm mais relações próximas e são mais favoráveis ao envolvimento em atividades civis e políticas".

No total, 42% da população adulta dos Estados Unidos utiliza redes sociais na internet, com idade média de 38 anos entre os usuários maiores de idade em 2010.

O Facebook, que tem quase 700 milhões de usuários em todo o mundo e quase 160 milhões nos Estados Unidos, foi a rede social mais popular entre os entrevistados.

Entre os pesquisados, 92% estavam no Facebook, 29% no Myspace, 18% no LinkedIn e 13% no Twitter. Além disso, 52% dos usuários do Facebook e 33% dos usuários do Twitter acessam a plataforma diariamente, contra 7% do Myspace e 6% do LinkedIn.

O usuário médio do Facebook na pesquisa tinha 229 amigos, com 22% de amigos do ensino médio, 12% da família ampliada, 10% de colegas de trabalho, 9% de amigos da universidade, 8% da família próxima, 7% de grupos de voluntários e 2% de vizinhos.

Os demais 30% dos amigos no Facebook não puderam ser classificados. E apenas 3% dos amigos eram pessoas que os usuários nunca haviam encontrado pessoalmente.

A idade média dos membros do Facebook foi 38, a do Myspace 32, a do LinkedIn 40 e a do Twitter 33.
A respeito das atividades no Facebook, em um dia comum 15% dos usuários atualizam o próprio status, 22% comentam os "posts" ou o status de outros, 20% comentam as fotos de amigos, 26% "curtem" as mensagens de outros usuários e 10% enviam uma mensagem privada a um amigo.

A maioria das pessoas atualiza o status menos de uma vez por semana e 16% nunca atualizou a mensagem.
A pesquisa foi feita entre 20 de outubro e 28 de novembro do ano passado e tem margem de erro de 3% para mais ou para menos.

Google superou 1 bilhão de usuários em maio



O gigante americano da internet, Google, alcançou em maio pela primeira vez mais de um bilhão de visitantes adultos únicos, segundo cifras divulgadas nesta terça-feira pela empresa ComScore.

Com 1,009 bilhão de visitantes, o Google e seus portais YouTube (vídeos), Orkut (rede social) e Gmail (correio eletrônico), entre outros, superaram os sites da Microsoft (905 milhões de visitantes), da rede social Facebook (713 milhões e terceira no mundo desde outubro) e do Yahoo! (689 milhões de visitantes).

As cifras da ComScore, no entanto, indicam que o Google obteve o crescimento mais moderado entre os quatro gigantes, sendo que em um ano as visitas ao Google aumentaram 8,4%, contra 14,75% para os portais da Microsoft, 10,8% de aumento do Yahoo! e 30,2% do Facebook.

A rede social Facebook foi a campeã no quesito quantidade de tempo empregado pelos usuários de internet, sendo responsável por 12,7% dos minutos que os internautas gastaram na web em maio de 2011, frente a 10,4% gastos nos sites da Microsoft, 10,1% no Google e 4,8% no Yahoo!.


Bruxelas critica redes sociais por não protegerem mais novos

  
A Comissão Europeia (CE) publicou hoje um relatório onde critica as principais redes sociais por não protegerem suficientemente os utilizadores mais novos contra utilizadores mal intencionados.

O relatório é baseado numa avaliação feita a 14 redes sociais, grupo que incluiu sites como o Facebook, MySpace ou Tuenti, e as conclusões não foram animadoras, avança a agência Reuters.

Segundo Jonathan Todd, um porta-voz da CE citado pela agência noticiosa, «claramente a Comissão não está contente com a situação».

A principal razão de queixa de Bruxelas diz respeito ao facto de as definições de privacidade por defeito da maioria das redes sociais não permitir proteger a informação pessoal dos utilizadores.

As únicas excepções são o MySpace e o Bebo, de acordo com o estudo apresentado pelo executivo comunitário.

Durante a apresentação à imprensa Jonathan Todd revelou que estas conclusões vão ser utilizadas pela Comissária Europeia para a Agenda Digital, Neelie Kroes, para debater o assunto com os responsáveis pelas redes sociais.

O objectivo de Bruxelas é incentivar este tipo de sites a implementarem medidas que protejam os utilizadores, sobretudo os mais novos que acedem regularmente a redes sociais.
Para Jonathan Todd não se trata de pensar legislar sobre esta questão.

«Estamos no domínio da auto-regulação», defendeu o porta-voz da CE.
Na sequência deste primeiro relatório, o executivo comunitário vai preparar uma nova avaliação a nove outras redes sociais sobre a forma como protegem os cibernautas menores.



terça-feira, 21 de junho de 2011

Google digitaliza 250 mil novas obras


Google e a Biblioteca Britânica anunciaram, na passada segunda-feira, dia 20 de junho, a recente pareceria, que prevê a digitalização de 40 milhões de páginas de obras do XVIII e  XIX.

Inserido no projeto "Google Books", o Google garante que vai suportar todos os custos do processo da digitalização dos textos disponibilizados pela Biblioteca Britânica. Às 13 milhões de obras que já foram disponibilizadas online pela empresa, juntam-se agora 250 livros publicados entre 1700 e 1870, remetendo para vários momentos marcantes da história.

Os panfletos feministas sobre a rainha Maria Antonieta, de 1791 e um documento sobre o primeiro submarino movido por um motor de combustão, de 1858, estão entre os primeiros itens a ser digitalizados.

Esta não terá sido a primeira vez que a biblioteca britânica desenvolve projetos deste tipo. Recentemente, anunciou uma parceria com a editora on-line britânica "Brightsolid" para digitalizar parte da coleção de jornais. Ainda antes,  assinou um acordo com a Microsoft para digitalizar 65 mil livros, alguns dos quais estão disponíveis atualmente np iPad, da Apple. A instituição britânica não quer ficar por aqui e procura novos parceiros para disponibilizar, na Internet e de forma aberta, todos os 150 milhões de artigos que compõem o seu espólio, avança a agência Reuters.

Para já é a Google que está encarregue de finalizar processo de digitalização das obras que pertencem à biblioteca, na plataforma "Google Books".  Processo que se prevê concluído em 2020.

Pesquisadores, estudantes e simples interessados e curiosos, em qualquer parte do mundo,passam a ter acesso aos textos na íntegra, a conseguir baixa-los e partilhá-los, desde que o façam sem fins comerciais.

Redes sociais estão liberadas na Seleção Brasileira durante Copa América


Os jogadores da Seleção Brasileira poderão utilizar sem problemas as redes sociais durante a concentração para a Copa América, que será disputada entre os dias 1º e 24 de julho, na Argentina. A informação foi confirmada pela assessoria de comunicação da CBF. Porém, os atletas receberam algumas recomendações da comissão técnica da equipe nacional. Ferramentas como Twitter, Facebook e MSN estão liberadas, mas com moderação.
Dos 23 atletas convocados pelo técnico Mano Menezes, apenas 12 tem Twitter. Por outro lado, o Facebook é mais utilizado pelos jogadores da Seleção Brasileira. Informações pessoais estão liberadas. Decisões da comissão técnica, definição de equipe para os jogos estão vetadas de serem divulgadas ou reveladas pelos atletas via redes sociais.
O curioso é que o próprio técnico da Seleção Brasileira também utiliza as ferramentas. Mano Menezes costuma postar algumas de suas atividades, principalmente às ligadas ao time canarinho. Em viagens, visitas aos clubes ou observação dos jogos, o comandante tem o costume de revelar pelo Twitter. Porém, durante a Copa América, as recomendações foram colocadas para o grupo na noite de segunda-feira, no Rio de Janeiro.
- Você não proíbe, não pode ter a ilusão de proibir coisas que são utilizadas com frequência. E isso ocorre com as redes sociais. Sempre digo que não dá para tratar homem como criança. Cada um precisa ter o entendimento claro de como as coisas devem funcionar. Temos dois tipos de informações dentro de um grupo da Seleção. Aquelas que pertencem ao grupo, que são informações da equipe, de lesões, de dores, das questões inerentes ao jogo, à nossa convivência. Essas vão pertencer a nós e vamos trabalhar isso com os jogadores. Vai ser necessária uma consciência clara de que isso não pode se tornar público porque podem fazer parte da estratégia de um jogo – analisou o comandante canarinho.
Mano admitiu que as redes sociais muitas vezes são mal utilizadas. E os exemplos no mundo da bola não são poucos.
- Existem as informações pessoais, que pertencem individualmente a cada um. Vamos trabalhar nisso porque algumas vezes as redes sociais são mal utilizadas, falta uma orientação melhor para eles utilizarem bem. Algumas vezes têm criado problemas dentro de um grupo. No fim, cabe à instituição, ao técnico, dar explicações na semana decisiva de um jogo, de uma partida importante. Você precisa ter a sua atenção voltada para o objetivo principal e não porque uma ferramenta foi mal utilizada – explicou o comandante.
Com o Twitter, Facebook e MSN liberados, os jogadores poderão ter um contato maior com os torcedores e com os familiares. O segredo na Copa América é usar, mas com moderação. As informações são do Globoesporte.com.

Parabéns a todos os profissionais de mídia



Nesta terça-feira (21), é comemorado o Dia do Mídia. Mídia é o profissional de agência que atua na definição de qual é o meio de comunicação mais adequado à veiculação de anúncios, filmes e cartazes, entre outros.


Queremos parabenizar de modo especial todos aqueles que trabalham conosco.

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Web ultrapassará jornais em 2012



Segundo recente pesquisa da PwC, investimento em publicidade no ambiente digital irá superar o total destinado aos periódicos em todo o mundo

No ano de 2012, a internet terá mais publicidade do que os jornais, em todo o planeta. A projeção, tirada da ampla pesquisa Global Entertaiment and Media Outlook, feita pela consultoria PwC, consolida as expectativas de crescimento e projeção da mídia digital para os próximos anos e ainda coloca o Brasil – juntamente com a China – na posição de futuros protagonistas do cenário mídia e entretenimento.

De acordo com o estudo, que usou como base os dados de mercado de 48 países e projetou um cenário até o ano de 2015, a internet será a mídia de maior crescimento, com uma taxa média anual de 13%. Nesse ritmo, as verbas destinadas a publicidade na internet irão ultrapassar a quantia reservada aos jornais já no ano de 2012, considerando a média dos países analisados pela PwC.

Segundo o estudo, no ano de 2010, a publicidade online movimentou, em todo o planeta, um total de US$ 70,5 bilhões. Nesse ano de 2011 essa quantia deve saltar para US$ 80,1 bilhões, chegando, no ano de 2015, a um total de US$ 129,9 bilhões. Isso fará com que a publicidade na internet ultrapasse a dos jornais, que, globalmente, movimentou uma quantia de US$ 87,3 bilhões em 2010. Para esse ano, a previsão é que os anúncios em jornais no planeta mantenha-se nesse patamar e que, em 2015, atinja o total de US$ 97,9 bilhões.

Analisando o estudo por um ângulo mais amplo, descobre-se que, no ano passado, foram investidos um total de US$ 1,4 trilhão em Entretenimento e Mídia (setores que englobam a publicidade nos veículos e também os investimentos para o consumo de alguns canais, como assinatura de internet banda larga, por exemplo). Esse montante deve crescer a uma taxa de 5,7% nos próximos anos, alcançando, em 2015, a quantia de US$ 1,9 trilhão.

O estudo da PwC considera doze diferentes canais de mídia e de entretenimento para o estudo, bem como segmenta os investimentos e tendências por cada região do globo. Segundo as estimativas, até o não de 2014, o Brasil se tornará o sétimo maior mercado de publicidade do mundo, ultrapassando nações como Itália, Coreia do Sul e Canadá (países que, atualmente, possuem investimentos mais expressivos que o nosso, segundo a pesquisa).
Fonte: Consumidor/RS