segunda-feira, 27 de agosto de 2012

O exemplo que vem das ruas.

Preferência do consumidor pelo atendimento das feiras livres mostra que as marcas ainda têm muito o que aprender quando o assunto é relacionamento com o cliente: É o que aponta uma pesquisa da Sax, recém-lançada empresa especializada na ciência do consumo, que convidou os dez mil jovens conectados à rede colaborativa It´s Noon para responder à pergunta: “como você é atendido?”. De uma escala de um a cinco, as feiras livres ganharam 3,9 pontos, seguidas pelas padarias (3,7); farmácias (3,5); fast-foods (3,4); lojas de roupas (3,3); área comum dos shopping- centers (3,2); lojas de eletroeletrônicos e supermercados (ambos empatados em sétimo lugar, com três pontos), bancos (2,4); e lojas de telefonia (2,2). Citada por 89% da amostra, a ausência de burocracia nas feiras livres sustenta o ranking, apoiado ainda pela percepção de que esses são espaços mais tolerantes (81%); sem problemas operacionais (88%); e personalizados (47%). Na outra ponta, estão as lojas de telefonia, consideradas cheias e com frequentes falhas de sistema (79%); repletas de promessas exageradas (78%); displicentes (71%); e impessoais (56%). “Funciona como um alerta. Falta pensar de fato nas pessoas”, afirma Eduardo Schubert, um dos fundadores da Sax, ao lado de Érika Agostino e Jorge Kodja. Crédito: Meio & Mensagem

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