A primeira lei: Empatia
Existem definições bastante complexas de empatia, mas como gostamos de simplificar, vamos ficar com a seguinte: empatia é a capacidade de se colocar no lugar do outro. Como gostam de dizer os americanos, é colocar o sapato do outro, entender onde o calo aperta.
Parece que muitos dos diretores de marketing de hoje se esquecem do que nossas mães nos ensinam desde pequenos: não faça com os outros aquilo que você não quer que façam com você.
Se colocar na posição de consumidor ao receber o marketing deve ser o primeiro passo antes de realizar qualquer ação. É preciso ser mais imparcial e acabar com a mania de achar que só porque é a sua empresa as pessoas vão gostar.
O que não funciona
Se você se colocar na posição de consumidor vai perceber que algumas coisas não funcionam:
Você odeia receber ligações de telemarketing, mala direta não solicitada e spam na caixa de emails.
Você não segue perfis no Twitter que não compartilham conteúdo relevante e não segue de volta qualquer spammer que comece a te seguir.
Você não gosta quando precisa de atendimento da empresa e não obtém nenhuma resposta.
O que funciona
Por outro lado, se pararmos para pensar em como agimos diariamente, vamos perceber diversas coisas que funcionam bem:
Você acompanha blogs relevantes da sua área de atuação e compartilha o conteúdo sempre que acha interessante.
Você fica feliz quando é bem atendido por uma empresa e ela resolve seus problemas.
Você segue somente as pessoas/empresas com quem você interage e te geram valor.
Conclusão
Se você já conhece o que é bom e o que não é, o que funciona e o que não funciona, por que então continuar investindo naquilo que não funciona?
Antes de executar a sua ação de marketing, sempre pense: o conteúdo vale o retweet? Eu marcaria o email como spam? Se fosse outra empresa que não a minha, essa ação teria relevância ou seria só mais um incômodo?
Nem sempre isso é suficiente, mas sem dúvida já é um ótimo começo.
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