Para ilustrar a censura que ocorre nessa região, o blog Cooking Ideas criou um gráfico mostrando as nações que bloqueiam o acesso às principais redes sociais da atualidade: Facebook, Twitter e YouTube.
Estão marcados no mapa o Irã, China, Tunísia, Turquia, Turcomenistão, Emirados Árabes Unidos, Paquistão, Malásia, Síria, Uzberquistão, Bangladesh e Vietnã.
Países que sofrem censura de redes sociais. (Foto: Reprodução)
A China é o país que mais impõe restrinções aos sites de relacionamento. Na região, por exemplo, além do Facebook, Twitter e YouTube serem censurados, o Google também enfrenta restrinções de conteúdos.
Internautas chineses, por conta disso, se tornaram usuários de redes locais que respeitam as leis vigentes no país, tais como o Renren, que se assemelha ao Facebook, o Youku, canal de vídeos parecido com o YouTube, e o Weibo – o Twitter chinês.
Nas revoluções recentes no mundo árabe e no atuais protestos na Síria, as redes sociais têm sido alvo das atenções dos governos por serem capazes de chegar nos locais onde a imprensa internacional não chega.
Além disso, por terem potencial de realizar manifestações massivas em poucas horas e ajudar pessoas em todo o mundo a coordenar esforços em uma causa comum, esses sites são vistos pelos regimes ditatoriais como fontes de informação paralelas a oficial.
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