A Microsoft quer explorar os
vídeos publicitários como fonte de renda do novo negócio. A empresa tem o
desafio de integrar seus produtos com o Skype, que agora deve ser parte do
Windows Phone, o smarphone da Microsoft
Para o
Skype - a maior empresa de telefonia online - e seus investidores, uma venda
bem acima do esperado: US$ 8,5 milhões - três vezes mais o valor que tinha sido
avaliada há um ano e meio.
Para a
Microsoft, é a tentativa de ter sucesso em um setor onde compete com
adversários de peso e vem enfrentando dificuldades: a internet.
O Skype é
sinônimo de chamada telefônica com vídeo e gratuita entre os usuários. Ou muito
baratas, quando o internauta liga para um telefone convencional.
A empresa
tem 170 milhões de usuários mensais. A Microsoft quer se aproveitar desse
mercado e vai explorar os vídeos publicitários como fonte de renda do novo
negócio.
A empresa
tem o desafio de integrar seus produtos com o Skype, que agora deve ser parte
do Windows Phone, o smarphone da Microsoft e também do videogame Xbox.
Mas como conciliar o Skype com o Messenger, serviço de bate-papo instantâneo da Microsoft, muito parecido? E como ficarão as relações da empresa com as operadoras de telefonia, que já vêm perdendo terreno para o Skype? O mercado ainda busca respostas para essa transação bilionária.
Mas como conciliar o Skype com o Messenger, serviço de bate-papo instantâneo da Microsoft, muito parecido? E como ficarão as relações da empresa com as operadoras de telefonia, que já vêm perdendo terreno para o Skype? O mercado ainda busca respostas para essa transação bilionária.
Por
enquanto, a Microsoft prometeu que vai permitir que o Skype continue disponível
nos produtos das concorrentes, como o iPhone, da Apple e o Google.
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