segunda-feira, 9 de maio de 2011

Redes sociais já são consideradas indispensáveis

As redes sociais são fundamentais para o exercício profissional da advogada e professora Carolina Hissa. Facebook, Twitter, Orkut, dentre outras, são essenciais para que ela fique constantemente por dentro do que está acontecendo em todo o mundo. Afinal, lecionar a disciplina de Direito Internacional, realmente requer que o professor domine as pautas que estão em voga.

"São mecanismos que me facilitam até economicamente. Estou 24 horas, por dia, online. Eu tenho de manter-me inteirada de todos os assuntos que preciso, para as minhas aulas e discussões. Como o Direito Internacional é um assunto recorrente na mídia, vou às redes sociais para manter as aulas atualizadas; seja o Facebook, passando pelo Twitter, ao grupo de telefones do meu BlackBerry, que tem uma rede específica, e ainda Orkut e MSN", explica a mãe de Hanna.

"Lado ruim"
O uso de tantos recursos para agregar ainda mais conteúdo ao exercício profissional também tem seu lado ruim. Na hora da necessidade, concentrar-se em uma só atividade é quase impossível para Carolina.

Além disso, o fato de as tecnologias serem de tão fácil acesso, para ela, pode, às vezes, fazer com que os limites da razoabilidade sejam ultrapassados.

No caso da advogada, a sorte é que toda a família já está habituada a essa vida moderna, e a tecnologia tem facilitado ainda mais a comunicação.

"Acabei inserindo minha família nessa mesma política, e ela se adaptou a essa sistemática. Como cada pessoa tem uma atribuição, que demanda tempo, essas redes sociais só têm ajudado", garante.

Atividades familiares
Entretanto, o fato de a professora estar constantemente conectada não a impede de realizar suas atividades familiares, necessárias também para o desenvolvimento cognitivo da filha.

"Meu telefone e o computador são para os momentos necessários. Naquele período em que estou dedicada à socialização da minha filha, ela tem prioridade, ainda mais nessa fase da vida em que ela está, de não querer tanto a presença dos pais", afirma Carolina Hissa.

Com acesso a tantos recursos, ela também acha que outros instrumentos podem trazer ainda mais ajuda para driblar a rotina. A compra de um tablet estaria inclusive nos planos, já que facilitaria suas leituras, mas tais objetos não estão entre os presentes que quer receber no Dia Das Mães deste ano.

"Não quero nada que seja tecnológico, porque eu gosto de procurar os meus bens. Sou muito criteriosa, eu testo, mexo. Gosto de trabalhar com o produto para não ter nenhum problema de satisfação. Quero ganhar outro tipo de presente", frisa bem a professora. (DB)

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